domingo, 12 de outubro de 2014

Marxismo e educação

Marxismo e educação - 54 respostas.
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Tiago Moraes de Cerqueira - 23/01/2009
Marxismo e educação
Em uma das minhas muitas análises do sistema marxista eu fiquei incrivelmente estupefado ao me deparar com uma contradição gigantesca e tão simples de se ver mas que ninguém até hoje se manifestou... antes que se perguntem sobre o que eu estou falando vou logo elucidar esta tão grandiosa dúvida, depois de esclarecer-lhes sobre isto vocês mesmo ficaram espantados !!
Bem, uma das grandes, chatas e apelativas críticas do sistema marxista ao sistema de educação atual é que o mesmo é completamente viesado a uma lógica tecnocrata que segundo eles foi construída pela ideologia burguesa, cujo o intuito seria o de apenas formar mão-de-obra para as fábricas, assim os marxistas criaram o famoso slogan em que a educação deve "formar cidadãos" e não futuros "peões de fábrica" para a burguesia capitalista !!
Mas eis que ao observar os "10 mandamentos" da cartilha marxista contidas em "O Manifesto do Partido Comunista eu repasso para vocês a afirmativa do 10º mandamento, lembrando que escrito pelo próprio Marx, logo inquestionável;

10° - Educação pública e gratuita de todas as crianças, abolição do trabalho das crianças nas fábricas. União da educação com a produção material.

Observem que o próprio Marx salienta que a educação deve estar unida com a produção material, ou seja as pessoas realmente deveriam ser educadas para trabalharem na grande indústria, Marx defendeu explicitamente o viés tecnocrático do ensino, portanto a crítica marxista ao "modelo de ensino capitalista" é completamente inconsistente e contraditória !!!

Ps*= É incrível como algo tão óbvio passou despercebido dos críticos, por isso fiquei espantado ao perceber tamanha discrepância !!
Igor Hanna - 23/01/2009
eu ja tinha pensado nisso ha um tempo..

meu amigo marxista sempre falava: '' esses burgueses querem nos preparar para o mercado de trabalho e nao valorizam o pensar ''

se eles criticam tanto essa tecnocratizaçao do sistema burgues, porque fazem tanta propaganda ao estado operário deles ?
a a - 09/10/2009
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Dando seqüência ao plano de dominação...

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08/10/2009 - 18h05
Leia íntegra do bate-papo com jornalista da Folha e presidente do Inep sobre o Enem
da Folha Online
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A jornalista Fabiana Rewald, editora do caderno do Fovest da Folha, e Reynaldo Fernandes, presidente do Inep (órgão do Ministério da Educação), participaram de bate-papo nesta quinta-feira (8) sobre o Enem.
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Durante o bate-papo, o presidente do Inep confirmou que a taxa de inscrição do Enem vai ser devolvida aos alunos que desistirem de fazer o exame, marcado para os dias 5 e 6 de dezembro.
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Na semana passada, o MEC cancelou o exame de Enem, que seria realizado no último fim de semana, após o vazamento das provas.
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Participaram do bate-papo 288 internautas. Veja a agenda de bate-papo do UOL .
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O texto abaixo reproduz exatamente a maneira como os participantes digitaram suas perguntas e respostas.
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[trecho]
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(05:24:11) Fabiana Rewald: Prof. Galeoti, quando foi divulgado que o Enem mudaria neste ano, o plano era torná-lo a única forma de seleção em todas as universidades federais. Mas não é possível prevermos que isso de fato vá ocorrer. O Enem também tem como objetivo mudar o currículo das escolas do país, fazendo com que ele seja menos conteudista e leva mais em conta o uso do aprendizado no dia a dia, na vida prática
(05:24:48) junior Costa fala para Fabiana Rewald: Mas, quando será entregue as notas para as universidades, sem que ocorra nenhum contratempo?
(05:25:21)Reynaldo: Apenas para complementar a resposta da Fabiana, quero esclarecer que esperamos que o ENEM em três anos substitua todos os vestibulares.

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http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u635474.shtml
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Douglas santos fogaca - 14/10/2009
educação
devewrimos privatizar tudo, educação so para uma minoria que sabe seu valor.
 alessandro moreira - 17/10/2009
Proposta de redação do Enem
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Os quesitos de avaliação do Enem, o quinto diz o seguinte:

"Elaborar a proposta de solução para o problema abordado, mostrando respeito aos valores humanos e considerando a diversidade sociocultural."

Tal quesito, juntamente com a proposta ofical do Ministério da educação de unificar todos os vestibulares, são um claro aviso do que o marxismo cultural pretende fazer com a educação:

Formar individuos que queiram questionar a sociedade e mudar o mundo.
Por isso inventam lutas de classes contemporâneas (gays, mulheres, negros...).


Como todos os alunos focam seus estudos no vestibular, o Governo pretende dizer, através da forma de avaliação da prova do Enem, o que as escolas devem ensinar aos seus alunos.


As poucos, o programa escolar será todo alterado.


Se eu tivesse filhos nesse momento, preferiria educá-los eu mesmo em casa para evitar que fossem doutrinados, mesmo sabendo que o ensino domiciliar é proibido no país.
a a - 28/10/2009
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Os cursos de Ciências Sociais no Brasil foram totalmente dominados pela ideologia marxista e a única coisa que produzem são energúmenos como este.

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28/10/2009 - 10h00
Sociólogo avalia que Lula concluiu "legado reacionário" de Vargas
CLAUDIA ANTUNES

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva concluiu a "modernização reacionária" do Brasil iniciada por Getúlio Vargas nos anos 30, quando o projeto de industrialização não foi acompanhado por reformas na estrutura agrária. O diagnóstico foi feito ontem pelo sociólogo Luiz Werneck Vianna, um dos principais nomes das ciências sociais brasileiras, na abertura do 33º encontro anual da Anpocs (Associação de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais), em Caxambu (MG).

Para Werneck Vianna, o presidente lidera uma "comunidade fraterna sob comando grão-burguês", em que ele "cimenta a unidade de contrários", mas com a hegemonia concedida ao grande capital rural e urbano.

Numa seção da qual também participaram o presidente do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), Marcio Pochmann, e o cientista político tucano Antonio Lavareda, Werneck Vianna deixou claro que não estava desqualificando o governo Lula --"sei das coisas boas que aconteceram e precisam ser valorizadas"--, mas fazendo um alerta para o futuro.

Ele avalia que o Brasil se tornou um "global player" e vive a "hora da virada". "Vamos para uma escala de desenvolvimento que vai reiterar as mais doces expectativas que acalentamos nos anos 50 e 60", disse o professor do Iuperj (Instituto Universitário de Pesquisas do Rio).

cont...

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a a - 28/10/2009
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O problema, continuou, é que todos os setores "se aninharam no interior do Estado", do agronegócio aos sindicatos, passando pela indústria paulista. Esse Estado "verticalizado e centralizado", por sua vez, se diz "representante de todos", o que esvaziaria o debate público.

"A arca do tesouro vai servir a quem?", perguntou, referindo-se ao petróleo do pré-sal e às antigas demandas por justiça social. "Vamos organizar o capitalismo numa social-democracia avançada. Sim ao Estado forte, mas sob controle da sociedade, não sobreposto assimetricamente a ela", pregou.

O presidente do Ipea se referiu ao mesmo impasse. Pochmann disse que há agora "uma maioria política" capaz de deixar para trás o projeto de "integração passiva e subordinada" do Brasil ao mundo. Mas, para ele, ainda está em jogo que tipo de desenvolvimento o Brasil terá. "Teremos a mesma dinâmica do século passado, baseada em casas, carros, bens de consumo duráveis? Ou um desenvolvimento ambientalmente sustentável?", perguntou.

Pochmann defendeu que a disputa entre PT e PSDB pela "condução do atraso brasileiro" na eleição de 2010 definirá a continuidade do projeto de "capitalismo organizado" ou a volta à "financeirização" não produtiva. Os possíveis candidatos tucanos "têm menor possibilidade de se aliar às forças do produtivismo", disse.

Werneck Vianna minimiza. "Mesmo o Serra vai manter esse projeto, com modulações próprias", disse sobre o governador paulista, possível candidato do PSDB à Presidência.

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a a - 29/10/2009
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Concordo com vc Nivaldo.

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A educação deve fornecer a informação, a partir dai, como o cérebro do aluno é igual ao do professor, o aluno tem, em média, a mesma capacidade de pensar, de raciocinar, que o professor.

Se ouve muito "professor" marxista dizer q tem que ensinar o aluno a pensar... esse é um dos maiores absurdos do marxismo.
Nenhum ser humano tem capacidade de ensinar outro a pensar.

O dever do professor é passar a informação de forma imparcial, o aluno, por ele mesmo, vai chegar a conclusão DELE.

É dai que nasce o desenvolvimento da humanidade !

Ao deixarmos os jovens pensarem com suas próprias cabeças, a natureza "aventureira" inerente no jovem, vai faze-lo "ver" coisas que os mais velhos não veem !

É dai que surgem as invenções, as descobertas, o passo afrente para a humanidade.

O marxismo estúpido, ao querer "ensinar" os jovens a pensar, como Gramscy em sua loucura queria, a "escola unitária", para formar o "homem socialista" - gera a estagnação !
Pois não mais irão existir os mecanismos para o progresso, para o desenvolvimento.

O marxismo, poderá assumir o poder no mundo, e isso custará muito caro ao mundo, isso levará a humanidade a uma estagnação maior q a da Idade Média.
E como no mundo atual existem milhares de BA, pode ser que alguma seja disparada por negligência.

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Pedro Bó - 29/10/2009
ae, tiago.. por acaso você já leu 'des kapital'?!
a a - 31/10/2009
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31/10/2009 - 07h24
Aluna hostilizada na Uniban diz que professores participaram de tumulto
CRISTINA MORENO DE CASTRO
da Folha de S.Paulo
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Hostilizada por colegas da Uniban (Universidade Bandeirante de São Paulo) por causa de um vestido curto, a estudante de turismo Geyse Arruda, 20, afirmou ontem na TV que professores e funcionários também participaram do tumulto.
"Os seguranças da faculdade, no começo, estavam rindo", disse. "Como um aluno vai ter atitude decente se os próprios professores e funcionários apoiam [as hostilidades]?"
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Agressão de universitários contra uma aluna que foi com uma mini saia na aula.
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Qual seria a causa desse comportamento anormal ?
Crise repentina de ética ?
Não acredito.
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http://www.youtube.com/watch?v=MWshuIBuTps&NR=1
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http://www.youtube.com/watch?v=tK7P_vDCp4E
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a a - 30/11/2009
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A UNE não é uma representante dos estudantes...
A UNE é uma representante do marxismo.
A UNE é mais uma desgraça para a nação gerada pelo marxismo...

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30/11/2009 - 13h56
UNE nega irregularidades e diz que movimentos sociais são vítimas da mídia
da Folha Online

A UNE (União Nacional dos Estudantes) divulgou nota hoje para negar irregularidades em convênios firmados com o Ministério da Cultura. Reportagem publicada ontem no jornal o "Estado de S. Paulo" informa que a UNE teria fraudado convênios, forjado orçamentos e não prestou contas de recursos públicos recebidos nos últimos dois anos.

A reportagem diz ainda que a UNE apresentou documentos de uma empresa de segurança fantasma para conseguir aprovar um patrocínio para o encontro nacional em Brasília.

O presidente da UNE, Augusto Chagas, diz em nota que a entidade "nunca contratou nenhuma das duas empresas, apenas fez orçamentos".

Na nota, Chagas critica a reportagem por ignorar "as dezenas de convênios públicos executados pela UNE nos últimos anos --todos absolutamente regulares". "Ignora também os pedidos de prorrogação de prazos feitos aos convênios citados, procedimento usual e que não tem nada de ilícito."

Chagas também critica a imprensa e chama a mídia de "despótica". "A grande imprensa oscila entre atacar os movimentos sociais ou ignorá-los --como fez recentemente com a marcha de mais de 50 mil trabalhadores reunidos em Brasília reivindicando a redução da jornada de trabalho."

Na nota, o presidente da UNE diz que "as organizações populares e democráticas devem ter energia para reagir prontamente". "É fundamental que o façam de maneira unificada, fortalecendo-se diante dos interesses poderosos que enfrentam. Que fique claro: o setor dominante tenta impedir as profundas transformações que estas organizações reivindicam e que são tão necessárias à emancipação do povo brasileiro e à conquista da real democracia no país."

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a a - 12/12/2009
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Exatamente !

A educação para o marxismo é apenas
uma ferramenta para doutrinação.
Eles não estão interessados em conhecimento,
estão interessados em "mudar o mundo"
e transformarem os humanos em socialistas.

Obs. "mudar o mundo" com eles,
os "intelectuais", no poder,
conduzindo "o povo".


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 Éder Fonseca - 17/12/2009
"Cada vez mais o Estado está se metendo na seara familiar."


Fato . E também me parece um processo irreversível . Na prática , o maniqueísmo Gramscista deu de dez a zero em Marx . A sabotagem cultural do sistema está em pleno curso , de vento em popa , nadando de braçada .

Seres humanos são doutrinados descaradamente sem notar que o estão sendo . Brilhante !

Recentemente passou na TV uma capanha sobre "bater nos filhos" . Fiquei estupefato ! Agora o Estado não só extirpam das famílias o direito de educar seus filhos , mas se arvora a DETERMINAR A MANEIRA COMO DEVEM FAZÊ-LO DENTRO DE CASA . É um completo absurdo ! A subversão final à autoridade de pais sobre os filhos .

Esse será definitivamente o golpe final na família tradicional e um precedente perigosíssimo para o futuro . É a semente da desordem e a demolição dos pilares que mantém alguma harmonia social .

A família moderna é uma coisa disforme , ninguém sabe o que faz , quem faz e o que deve fazer mais . Não há união , não há agregação , não há organização nem respeito .

E é isto que o mundo desses "visionários" transpirará ...

A Paz .
Éder Fonseca - 17/12/2009
A tática é a desinformação . É o analfabetismo funcional . É desconstruir o significado real dos temas que se discute .

Eu , que sou negro , vejo quase 100% das pessoas que falam sobre o racismo demonstrarem absoluto desconhecimento sobre o que de fato ele é . O teste é infalível . Pergunte para alguém lhe determinar a diferença entre racismo e preconceito racial .

O mesmo acontece com as pessoas que questionam as correntes "progressitas" de hoje em dia . Colocar em xeque os dogmas "progressistas" é receber automáticamente o rótulo de reacionário ou conservador . Ainda que voce questione o real caráter progressita desses conceitos .

Aliás , o que é progressismo ? Experimentem fazer essa pergunta .

A Paz .
a a - 17/12/2009
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Ana Paula


Boa noite.
Sua filha é perspicaz e vc tb é !
Observar essa colocação no texto do Alessandro e ver nela algo importante, que realmente é, para ser comentado, foi oportuno.

Realmente, a gente poderia pensar isso que o Alessandro pensou.. mas, como vc colocou, isso tiraria o jovem do convívio dos demais.
Fato crucial na formação dele.
Outra coisa é que de uma forma ou de outra, o jovem não vai conseguir se furtar ao que está acontecendo na sociedade... ele iria se defrontar com ela no cotidiano.

Se o jovem for uma ser humano de mente livre nenhuma doutrinação marxista em sala de aula o irá dominar !

Sua filha é um exemplo brilhante disso.
E é importante notar que ela SABE com o que está lidando !
Esperou as notas para depois falar de igual para igual.
Eu fico alegre qdo tomo conhecimento dessas coisas !
rsrs

A esperança ressurge ao saber que existem seres humanos, que tem dentro de si, ainda jovens, esse discernimento em separar as coisas e enxergar com clareza no meio da cegueira ideológica.


O problema da interação dos país é que a última coisa que os país iriam pensar ao levar o filho na escola é que ele iria cair nas mãos de um corrupto e covarde marxista...

A imagem do professor ainda é boa e os país confiam.
Temos uma situação complicada.
A solução que vejo (alem da conversa caseira) como uma tênue forma de reverter esse quadro maléfico é aqueles que tem conhecimento de que a corrupção marxista nas escolas existe e está cada vez com influência maior é gritar para o mundo que isso existe !

É fazer como os gays e ambientalistas fazem - fazer muito barulho na sociedade para desperta-la contra a ação perniciosa de marxistas nas escolas.

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a a - 16/12/2010
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Ministro da Educação do Brasil - Fernando Haddad


Teses na USP:

"O caráter sócio-econômico do sistema soviético"

"De Marx a Habermas - O Materialismo Histórico e seu paradigma adequado"


Livros:

O Sistema Soviético, Scritta Editorial, São Paulo, 1992.

Em defesa do socialismo, Editora Vozes, Petrópolis, 1998.

Desorganizando o consenso, Vozes, Petrópolis, 1998.

Sindicatos, cooperativas e socialismo, Editora Fundação Perseu Abramo, São Paulo, 2003.

Trabalho e Linguagem, Azougue Editorial, Rio de Janeiro, 2004.

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Acredito que este ministro marxista esteja direcionando TODA A EDUCAÇÃO no Brasil para o marxismo...

Isso é algo inacreditável !
O que foi que aconteceu no Brasil ?

Os brasileiros jamais apoiaram/votaram no marxismo/socialismo/comunismo !

Como pode o marxismo ter assumido o poder no Brasil ?

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a a - 16/12/2010
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Em defesa do socialismo, Editora Vozes, Petrópolis, 1998.

Propõe um diagnóstico do capitalismo atual, que chama de "superindustrial", para sinalizar sua etapa contemporânea; desenvolve uma nova teoria das classes neste capitalismo, distinguindo uma classe proprietária e três classes não proprietárias; analisa diferentes inter-relacionamentos destas classes para propor toda uma estratégia de luta pelo socialismo que possa unir as classes não proprietárias nesta empreitada.

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Ministro da Educação é estudioso do marxismo
e defende socialismo em livros

SÃO PAULO. Ministro da Educação do governo Lula desde julho de 2005, o professor Fernando Haddad é um estudioso do marxismo. Graduado em direito pela Universidade de São Paulo (USP), fez mestrado em economia pela Facufdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP com a dissertação "O caráter socioeconômico do sistema soviético", em 1990.
Para escrevê-la, foi aluno visitante da McGid University, no Canadá, em 1989.

O doutorado em filosofia foi obtido na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, com a tese "De Marx a Habermas - O materialismo histórico e seu paradigma adequado", em 1996.

A dissertação foi motivada, segundo Haddad, pêlos acontecimentos do bloco comunista no começo dos anos 90, que "recolocaram a questão de qual seria (ou teria sido) o caráter social do sistema soviético".
Haddad afirma que decidiu apresentar "interpretação alternativa do fenómeno soviético".
"Não só pode-se considerar progressista o sistema soviético em relação ao estágio precedente, qual seja, o modo asiático de produção desfigurado pelo imperialismo, como deve-se considerar progressista o modo capitalista em relação ao sistema soviético", resume a dissertação.


cont...

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a a - 16/12/2010
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Professor licenciado do Departamento de Ciência Política da USP, onde ensina teoria política, Haddad publicou quatro livros: "O sistema soviético - Relato de uma polémica" (Scritta Editora!), em 1992; "Desorganizando o consenso" (Vozes), em 1998; "Em defesa do socialismo" (Vozes), em 1998; e "Sindicalismo, cooperativismo e socialismo" (Fundação Perseu Abramo), em 2003.

No volume "Em defesa do socialismo - Por ocasião dos 150 anos do Manifesto", Haddad propõe, segundo o professor Paul Singer, que assina a orelha do livro, "um diagnóstico do capitalismo atua), que chama de 'superindustrial'; desenvolve nova teoria das classes (...), distinguindo a classe proprietária e três não-proprietárias; analisa inter-relacionamentos das classes para propor uma estratégia de luta pelo socialismo que possa unir as classes nâo-proprietárias".

"O projeto socialista, nos dias que correm, aparece como algo mesquinho, fruto do ressentimento, que pretende tirar a liberdade dos mais capazes. Um exame mais atento da sociedade capitalista revela, entretanto, uma realidade oposta da apregoada", afirma Haddad na página 38 do livro, que está esgotado.

Ter escrito em defesa do socialismo não impediu o ministro de ter sido analista do Unibanco, atividade listada no seu currículo.

Ele foi consultor da Fundação Instituto de Pesquisas Económicas (Fipe) e chefe de gabinete da Secretaria de Finanças e Desenvolvimento Económico da Prefeitura de São Paulo.
Antes de assumir o Ministério da Educação, era secretário-executivo da pasta. De perfil académico, Haddad é visto no PT, ao qual é filiado, como "de esquerda demais nas ideias, tucano demais nas ações".

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a a - 16/12/2010
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POLEMICA NA EDUCAÇÃO: Especialistas afirmam que subjetividade não pode ser confundida com panfletagem
'Livro didático não é catequese', diz historiadora Maiá Menezes

RIO e SÃO PAULO. A metodologia de ensino, aprendida nas faculdades de História, deve ser usada como recurso para evitar o risco de transformar livros didáticos em tratados políticos.
Na avaliação de historiadores ouvidos pelo GLOBO, a subjetividade, esperada em qualquer escritor, não pode ser confundida com panfletagem.
Ou como recurso de convencimento.
Sem citar diretamente o autor de "Nova História Crítica", a historiadora Marly Silva da Moita fez ressalvas ao estilo:
- Não existe neutralidade.
Mas o ideal é colocar a formação profissional a seu favor. E não se transformar em um general para conquistar soldados.
Livro didático não é catequese - afirma a historiadora Marly, do CPdoc da Fundação Getúlio Vargas e autora do livro "História em curso: o Brasil e suas relações com o mundo ocidental", recomendado pelo Ministério da Educação para os alunos do ensino médio.
A professora sustenta ainda que subjetividade não pode se confundir com panfletagem.

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 Arnaldo Arnolde - 29/10/2011
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USP – alienados marxistas x PM
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http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/998754-alunos-fazem-reuniao-e-decidem-manter-ocupacao-em-predio-da-usp.shtml
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O cartaz diz:
“FORA PM ASSASSINA DOS MORROS E DA USP
PELO FIM DA REPRESSÃO AOS LUTADORES!”
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Ao ler isso e ver a imagem dos que participam da ocupação, todos encarapuçados como bandidos e terroristas, sem camisa, barbudos...
por mais q eu já saiba da miserabilidade q o marxismo trouxe a humanidade, fico perplexo!
Me parece q o único sentimento q se pode sentir é pena...
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Arnaldo Arnolde - 29/10/2011
Correspondente no câmpus
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28.outubro.2011 17:15:34
Pancadão sem funk na USP
Por Bruno Paes Manso, repórter do ‘Metrópole’
Fotos: Tiago Queiroz/Ae

Era perto de 20 horas quando a reportagem chegou à Universidade de São Paulo (USP), onde um aglomerado de estudantes cantavam em coro palavras de ordem contra policiais no estacionamento da Faculdade da História. “Fora coxinha, prefiro empadinha”, estavam entre as mais bem humoradas. O que está acontecendo? A reportagem tentava em vão algumas entrevistas, mas os estudantes evitavam conversar com a imprensa dizendo que suas palavras seriam distorcidas. Ele temiam que fossem chamados de maconheiros, em manchetes sensacionalistas. A diretora da Faculdade de História e uma professora que intermediavam a conversa com policiais também não queriam falar com jornalistas.
Meu argumento derradeiro foi que assim eu só teria a versão da PM e que precisava ouvir a narrativa dos alunos. Uma jovem de 18 anos aceitou me contar. Fomos para um canto mais calmo e ela pediu anonimato. Em vez de descrever os fatos que originaram a confusão, elucubrou sobre privatização e política estudantil: “O que aconteceu é uma decorrência da privatização do ensino neoliberal e blá, blá, blá”. Com uma mistura de inocência e arrogância, ela parecia acreditar que aquilo era realmente o que eu queria ouvir. Continuei sem saber o que havia ocorrido. O jeito foi ouvir a história só com fontes da PM.

Livros de Foucault e Walter Benjamin eram mostrados aos PMs, que assistiam a tudo com cara de quem estava se divertindo ao escapar da rotina do mundo criminal da zona oeste. Os policiais estavam claramente orientados a manter a calma, fato que depois foi confirmado pelo comandante geral. Tanto que alguns estudantes acenderam baseados e passaram a fumar tranquilamente nos jardins da História, mesmo com a presença das autoridades.

cont...

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Arnaldo Arnolde - 29/10/2011
Correspondente no câmpus
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Havia uma concentração de hormônios adolescentes buscando extravasar, uma atmosfera de pancadão sem funk. Jovens faziam discursos face a face com soldados, alguns segurando latinhas de cerveja. Falavam sobre ditadura, assassinatos na periferia. Sim, pareciam movidos a idealismo, um idealismo mal educado, como se fossem mudar o Brasil ao esculachar os “coxinhas”.
Foi uma pena quando a situação saiu do controle. Parecia que o povo iria dispersar quando a viatura fosse embora com os três alunos. Mas o carro foi cercado em uma rua estreita, difícil de trafegar. Depois o que se viu foi comportamento de massas. Explosivo. Até jornalistas apanharam. Por sorte ninguém se feriu mais gravemente. Como havia uma obra nas imediações, sobravam pedras nos arredores e choveu granito. Alguns do tamanho de paralelepípedos. Os PMs tiveram que fugir e jogar bombas. No meio da massa, policiais desorientados distribuíram cassetadas instintivas, em legítima defesa. A cena da noite foi o garoto surfando no teto da viatura, imagem que talvez já seja a foto de seu perfil no Facebook. Foi uma manifestação excitante, dionisíaca, mas sem causa. Dessas que você relembra saudoso aos quarenta anos, na mesa de bar com amigos, para mostrar como já foi ousado na adolescência. Mesmo que não tenha servido para muita coisa.

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Comentário.
Os livros que os alunos de História da USP leem são Foucault e Benjamim...
Dois seres humanos que nem suas próprias porcas vidas souberam levar a bom termo são exemplo dados pelos “professores” de história da USP aos pobres medíocres alunos.
É uma coisa muito louca...
antieducação.
O q o curso de história da USP está fazendo com esses cabeças fracas é um crime.

E com certeza a coisa toda já estava planejada.


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SPOCK moderador - 31/10/2011
Tópico transferido
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17:20 (33 minutos atrás)
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JCarlos
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Questão do Vestibular da UEL
Olhem essa questão do vestibular da UEL, Universidade Estadual de Londrina (a prova foi realizada ontem):
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http://images.orkut.com/orkut/photos/OgAAALHeHi-n-i5B4uIsi5YY2_-3I5Vd81-7brYvbb6aw8DMZA0K-J4XQIVPiO2zfhBVBtUpKAGathKM72EAQr5-BIsAm1T1UK7JcYUcEU2kxrTJ4pzmkdZoKwan.jpg
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Essa questão deve ser anulada?
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A moderação incentiva a divulgação dessas aberrações aqui na comunidade, porém, a moderação é da opinião que ficam melhor agrupadas em um só tópico do que espalhadas em vários tópicos, por isso transfere para cá.
Obrigado.
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Arnaldo Arnolde - 07/11/2011
continuação
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06/11/2011 - 08h35
Invasores da USP proíbem entrevista e temem celular
LAURA CAPRIGLIONE
TALITA BEDINELLI
DE SÃO PAULO

"Ninguém vai falar com você. É proibido passar qualquer informação para a imprensa burguesa", troveja a estudante por detrás da máscara branca comprada na rua 25 de março.

Ela é um dos cerca de 50 jovens que, às 11h da sexta-feira, montam guarda no edifício da reitoria da Universidade de São Paulo (Butantã, zona oeste de São Paulo). A USP tem 89 mil alunos.

Veja a galeria de fotos do protesto na reitoria da USP
Vídeo mostra ocupação do prédio da reitoria da USP
Reitoria aceita prorrogar desocupação do prédio da USP
Que futuro o país terá com esses jovens da USP, pergunta leitor
Prédio da USP não foi danificado por alunos, diz comissão
Ocupar foi iniciativa da minoria, diz diretor do DCE da USP

O prédio foi invadido na última terça-feira, como protesto contra a presença da PM no campus universitário.

O movimento começou no dia 27 de outubro, quando policiais detiveram três estudantes flagrados com maconha. Solidários, outros alunos tentaram soltar os colegas. Virou pancadaria.

"Acesso Livre. Seja Bien Venido", assim, em portunhol, avisa a faixa afixada na reitoria. Não é para valer.

Ao se aproximar do portão do prédio, a reportagem depara-se com a barreira humana formada pela "Comissão de Segurança" -seis ou sete jovens nervosos, monossilábicos, mascarados.

Logo, um grandalhão levanta-se de uma das poltronas de couro da reitoria onde, há poucos minutos, se refestelava: "Proibido entrar. Afaste-se. Depois dos cavaletes", adverte, ameaçador.
O "segurança" tem o rosto coberto por uma camiseta preta, à moda tuaregue.

cont...

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Arnaldo Arnolde - 07/11/2011
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A tensão se exacerba quando o iPhone da repórter, vibrando, emite aquele brrrrr característico de quando recebe um e-mail. "Desliga isso, desliga esse gravador, porra", impõe o tuaregue do Butantã, olhando desconfiado para o aparelho.
A cena se repetiria várias vezes -brrrrr, "desliga o gravador"; brrrrr, "desliga o gravador".
"Acabou o amor", informa outra faixa. Percebe-se.



CORRENTES

Três correntes ultrarradicais, esquerdistas "talibãs", compartilham a direção política do movimento com alguns chamados "independentes" (sem-partido).

Tem o MNN (Movimento Negação da Negação), desafio à lógica formal, e os autodenominados trotskistas do Partido da Causa Operária e da Liga Estratégia Revolucionária.

São principalmente desses grupos os membros da "segurança". Na hora do almoço, militantes do PCO tiram as camisetas que lhes cobrem o rosto, para ir logo ali, vender o jornal "Causa Operária" no restaurante universitário.

Alguns independentes dispõem-se a conversar com a reportagem, desde que não sejam identificados. Muitos já sofrem processos administrativos e receiam a expulsão da universidade.
Os vídeos que registram a invasão mostram que a primeira providência dos invasores, depois de arrombar as portas, foi quebrar as câmeras de monitoramento.

Esses independentes explicam que a invasão organizou-se em comissões. Tem o pessoal da segurança (encarregado das caras feias), da infraestrutura (responsável pela comida, lixo, limpeza) e da comunicação (que redige os comunicados, mas nem ouse fazer-lhes perguntas; eles não respondem).

No meio dos jovens mascarados e tuaregues, de repente, aparece uma senhora, divertida com o baile à fantasia em que se transformou a mobilização estudantil.

Ela também invadiu a reitoria, mas há quase 30 anos, em 1982, em plena Ditadura Militar, e sem máscaras.

Agora, foi acompanhar a filha mascarada, estudante de História: "Pouca gente, não é?"

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 Arnaldo Arnolde - 07/11/2011
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Comentários:

Interessante é que os do PSOL e PSTU são considerados "moderados"!

Mas, o que se nota é uma total desvirtuação da USP como instituição de ensino.
E ninguém questiona o como?, o por que? tais jovens se transformaram nos irracionais que são?

Entraram na universidade para estudar, mas, se transformaram em "revolucionários", está certo que são minoria da minoria, a USP tem milhares de alunos e estes são no máximo 200, mas, causam danos para toda a universidade, a pergunta é - até quando a sociedade vai suportar usarem o dinheiro dos impostos para formarem bandidos?

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ıllıllı. JuliaN Meirelles ıllıllı. - 07/11/2011
No Brasil, convictos do ensino domiciliar travam guerra judicial
Pais enfrentam Conselho Tutelar, Ministério Público e até abrem mão de assistência social para ensinar os filhos em casa
Cinthia Rodrigues, iG São Paulo | 05/11/2011 07:00
O professor de História da Educação, Luiz Carlos Faria da Silva, não aprovou os métodos da escola particular que escolheu para os filhos. Depois de dois anos de tentativa, resolveu tirá-los de lá, mas não procurou nenhuma outra instituição. “Quando você muda de colégio, escolhe a faixa de gasto e o nível social dos colegas, o restante é tudo igual”, diz o pedagogo que aderiu ao ensino domiciliar - o homeschooling norte-americano, proibido no Brasil.
Pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), os pais têm obrigação de matricular os filhos na escola, mas há um grupo de famílias brasileiras convictas de que vale a pena infringir esta lei. “Cerca de 400”, diz o pesquisador Fabio Schebella, diretor da Associação Nacional de Ensino Domiciliar (Aned). “O número não é preciso principalmente porque a maioria não quer se expor”, afirma.
As razões alegadas para eliminar a escola da vida das crianças vão da falta de qualidade do ensino regular à preservação da educação moral dada em casa. Alguns pais defendem ainda que o sistema educacional limita a capacidade do ser humano de aprender.
“As pessoas não precisam que alguém ensine para aprender. Esse é um mito que vira verdade depois de anos na escola”, diz o designer Cleber Nunes, que educou em casa os dois filhos mais velhos, hoje com 17 e 18 anos, e agora ensina a caçula, de 4 anos. “A escola torna as pessoas dependentes. A criança nasce aprendendo o tempo todo, até que aparecem os pais delimitando e depois a escola em larga escala.”
http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/no-brasil-convictos-da-ensino-domiciliar-travam-guerra-judicial/n1597354512421.html
Arnaldo Arnolde - 12/11/2011
Retrato ideológico da USP
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ESTADÃO
Pesquisa indica que maioria dos alunos da USP é a favor da PM no campus
Apesar do apoio, 57% dizem que a sensação de segurança hoje é a mesma de antes da presença dos policiais
12 de novembro de 2011 | 18h 21

Um levantamento feito pelo Datafolha aponta que 58% dos alunos da Universidade de São Paulo (USP) são a favor da presença da Polícia Militar na Cidade Universítária. O convênio firmado entre a instituição e a PM há dois meses é o principal argumento dos manifestantes que invadiram a reitoria na semana passada - ato que desagradou a ampla maioria dos estudantes (73%).

Apesar do apoio, o aval à PM não é homogênio.
Na FFLCH (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas), 70% dos alunos são contrários à presença policial.
A detenção por porte de maconha de três alunos da faculdade foi o estopim das manifestações no início do mês.

Por outro lado, na Faculdade de Economia e Administração (FEA) - onde estudava o jovem que morreu baleado em maio deste ano - 72% apoiam a PM.
A aprovação também é majoritária na Escola Politécnica (86%) e na Faculdade de Medicina (73%).
A ECA (Escola de Comunicação e Artes) é a única que parece dividida: 47% a favor e 42% contra.

A pesquisa também indica que 79% dos estudantes têm medo de andar pelo campus à noite. Um a cada dez aluno afirma ter sido vítima de violência, e 31% dos casos ocorreram após a intensificação do policiamento na Cidade Universitária. Para 57% dos alunos, a sensação de segurança hoje é a mesma de antes da presença dos policiais.

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a a - 16/12/2011
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Professor da USP decide reprovar todos os alunos por causa de greve
Mínimo de aulas de disciplina do curso de Filosofia não foi atingido; estudantes podem recorrer
15 de dezembro de 2011 | 23h 21
Mariana Mandelli, de O Estado de S. Paulo

SÃO PAULO - Cerca de 60 alunos do curso de Filosofia da Universidade de São Paulo (USP) foram reprovados por não atingirem a frequência mínima por conta da greve, que durou um mês, dos estudantes da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) no início de novembro - quando a reitoria foi invadida, após disputa com a presença da PM no câmpus.

O professor Carlos Alberto Ribeiro de Moura, que ministra História da Filosofia Contemporânea II, reprovou todos os estudantes dos períodos diurno e noturno da disciplina. Para ser aprovado, além das notas acima da média, o aluno deve ter um mínimo de 70% de frequência.

“As aulas foram interrompidas antes de completar o mínimo exigido e os alunos foram avisados sobre isso”, disse o docente. “Não posso fazer nada. Não vou emitir um documento público falso. Não sou eu quem aprova ou reprova por falta. As pessoas têm presença ou não têm.”

No site do Departamento de Filosofia, há uma nota de esclarecimento do professor. O texto diz: “Segundo a legislação em vigor, o cálculo de frequência em disciplinas deve levar em conta a totalidade do semestre letivo. Assim, aulas não ministradas em função de piquetes, ‘cadeiraços’, etc. são computadas como dadas e não frequentadas.”

De acordo com a USP, haveria a necessidade de reposição das aulas caso a paralisação ocorrida fosse dos docentes. Alguns professores optam por repor as aulas perdidas ou aplicam provas em trabalhos para compensar. Mas segundo a universidade, como foram os alunos que decidiram não comparecer às aulas, o professor agiu dentro das regras da instituição. Os alunos podem entrar com recurso na unidade.

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Leonardo Cardoso - 16/12/2011
Onde se forma técnicos existe apoio a presença do
Estado naquilo que lhe pertence, através da polícia.

Onde se cria vagabundos inúteis as custas do erário existe contrariedade, natural...
N. Claúdio - 29/01/2012
Gilberto Dimenstein é um daqueles maravilhosos jornalista -intelectuais q sempre fica dizendo como a educação brasuleira é errada e qual o jeito certo de ensinar. Engraçado o q mais tem são tipos de dão muita opinião sobre a escola sem nunca ter trabalhado dentro de uma sala de aula. A Veja é cheia desses palhaços palpiteiros.
N. Claúdio - 29/01/2012
Li os comentários desse link sobre a tal escola do futuro:

http://catracalivre.folha.uol.com.br/2012/01/veja-como-pode-ser-a-escola-do-futuro-em-sao-paulo/.
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Acho engraçado como as pessoas adoram viajar sobre como deve ser a escola. Será que alguém realmente sabe o que significa o tal aluno protagonista? parece q as pessoas estão imbuídas de mente revolucionária onde a solução dos problemas passa da mudança radical do sistema. Sem falar q não passa de um modelo experimental, as mat´rias nem deram detalhes sobre como os professores procedem e qual o nivel de conhecimento q os alunos adiquirem. Tudo q vi foram imagens lindas  de um estrutura q nem países como a Suécia conseguiriam disseminar por todo o país.

Pessoas se iludem demais com soluções mirabolantes para educação.
Arnaldo Arnolde - 30/01/2012
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A questão nesse caso, na minha opinião, é a forma como Dimenstein tratou o assunto.
Para começar ele chamou o modelo atual de atrasado, mas, como sempre é feito na "crítica" esquerdista, ele não forneceu subsídios que comprovem a opinião dele... 
E depois, colocou uma mentira, a de que alunos são tratados como se fossem platéia, isso é uma distorção capciosa do assunto.
Os alunos ficam sentados e o professor em pé mas isso jamais os transformou em platéia, uma vez que os alunos interagem com o professor a qq momento que quiserem, e existe uma infinidade de tarefas interativas em sala de aula, a forma colocada por Dimenstein é de má fé, é uma forma mentirosa que visa condenar a educação.

Seres humanos para aprenderem não precisam dessa palhaçada circense que querem criar em sala de aula, um professor competente não precisa de nada disso, um professor competente identifica a dificuldade que o aluno está tendo e vai direto ao ponto.

O problema da educação, no Brasil, não é o método, jamais foi, é o descaso irresponsável que o governo trata a educação o maior problema.

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Arnaldo Arnolde - 26/02/2012
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26/02/2012 - 19h52
Professor em NY, geógrafo marxista realiza palestras em SP
DE SÃO PAULO

Nesta segunda-feira (27) e terça (28) acontecem encontro em São Paulo com o geógrafo David Harvey, marxista reconhecido por seu trabalho de vanguarda na análise geográfica das dinâmicas do capital.

As palestras realizadas no teatro Tuca (zona oeste de São Paulo), da PUC, e no auditório da FAU, na USP (zona oeste), serão uma boa oportunidade para quem nunca viu e ouviu uma das figuras mais influentes da atualidade.

Harvey é professor de antropologia da pós-graduação da Universidade da Cidade de Nova York (The City University of New York - Cuny), na qual leciona desde 2001.

Teatro Tuca - r. Monte Alegre, 1.024, Perdizes, zona oeste, São Paulo, SP. Tel.:0/xx/11/3670-8458. Seg. (27): 19h30. Livre. Grátis.
FAU/USP - r. do Lago, 876, Cidade Universitária, zona oeste, São Paulo, SP. Tel.:0/xx/11/3091-4801/4919. Ter. (28): 18h30. 
Grátis.

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Comentário:
Assim as universidades brasileiras continuam a enfiar marxismo na cabeça dos jovens...
Geógrafo marxista só podia mesmo ter feito algo relacionando a geografia ao marxismo!
O "estudo" dele e sobre a "dinâmica geográfica do capital"... podemos perguntar: Que utilidade tem isso para a humanidade?

Eu aindo me surpreendo diante da tenacidade insana dessa ralé !
O cara já está idoso mas continua imbecil, viu todas as tragédias que o marxismo causou a humanidade, viu a falência social e econômica da URSS, mas continua inabalável em sua insanidade.
O marxismo é uma doença mental.

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 N. Claúdio - 26/02/2012
Pior q sou formado em geografia e na matéria geografia urbana ficava lendo resenhas desse senhor, só q nem lembro o que que ele falava...acho q era q o capital acentuava as desigualdades dentro do espaço urbano. Geografia no brasil é bem marxista, mas felizmente não tanto quanto é o curso de história.
Alexandre Fortes - 27/02/2012
Dizem que antigamente os alunos rendiam mais,procede?
kleber Do Nascimento - 14/04/2012
Eles (os marxistas ) falam tanto em formar cidadãos críticos.Críticos de q? o que é ser cidadão crítico para eles? será que é falar mal de todo o sistema capitalista? será que é falar mal de toda nossa cultura? outro dia em uma discussão com uma professora em sala de aula, ela me disse que a pedagogia nova ou pedagogia de ideologia burguesa como ela costuma dizer, não forma cidadãos críticos. Eu a perguntei,  o que seria um cidadão crítico, e ela me disse que seria pessoa de autonomia intelectual, e no mesmo instante eu perguntei se ela q tbm foi formada fez seu mestrado e doutorado nesse mesmo modelo de educação, não tinha autonomia intelectual? sabe qual foi a resposta dela? NÃO rsrsr .Juro que me bateu uma vontade de dizer, eu sei motivo, vc é uma marxista, e marxistas são assim mesmo, não tem autonomia intelectual, só pensam aquilo que o mestre pensou! mas, em respeito, me calei. 
Arnaldo Arnolde - 14/04/2012
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olá Kleber!

A pergunta que vc fez, em tratando-se do perguntado ser uma marxista, tinha apenas uma resposta - não.
E para ela não importa se essa resposta é verdadeira ou falsa... importa que ela te refutou e com isso prestou um bom serviço a "causa".

A condução da conversa, na minha opinião, seria já de cara dizer a tua conclusão final.

Eu diria - O que eu sei é que marxistas é que não tem senso crítico, uma vez que seguem o pensamento de Marx e não os seus próprios.

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