domingo, 12 de outubro de 2014

O marxismo cultural na questão Israel X Palestina

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alessandro moreira - 09/11/2008
O marxismo cultural na questão Israel X Palestina
"Como o marxismo cultural trata o conflito entre Israel X Palestina ?"


Para uma pessoa imparcial e sensata, que saiba analisar os fatos históricos, não é tão dificil perceber a raiz do conflito e o porquê de sua existência.


Israel foi criado num pedacinho de deserto, numa região que nunca teve autonomia e soberania pra decidir seus assuntos internos, uma vez que sempre foi dominada por outros impérios, como o bizantino, o muçulmano e otomano turco.

No século XX viviam na região da atual Palestina, judeus, muçulmanos a poucos cristãos.
Esses povos faziam parte de um único império: o Otomano Turco, que viria a cair no fim da primeira guerra mundial.
Durante pouco tempo, essa região ficou sob administração da Inglaterra e frança.


Eclode a segunda guerra mundial.

É criada a Organização das Nações Unidas, que propõe um acordo para garantir a paz naquela região em que viviam muitos povos diferentes há séculos, mas sempre subordinados a grandes impérios.

A ONU propõe a criação de um Estado judeu e outro para os muçulmanos da região, demilitando a proporção do territorio de cada um de acordo com a proporção populacional de cada povo.
Como os judeus estavam um pouco mais numerosos, foi dado 60% a Israel e 40% para a criação da Palestina.

Jerusalém ficaria sob administração internacional.


Israel aceita o acordo da ONU.


Os muçulmanos da região da Palestina, juntamente com 5 países da Liga Árabe não o aceitam.

E partem imediatamente pra guerra contra os israelenses, em 1948. O objetivo era claramente explulsar de uma vez por todas os judeus da Oriente Médio e 'afogá-los no Mediterrâneo'.

Israel vence a guerra, os outros países árabes tomam parte do que viria a ser o Estado Palestino, e a Palestina fica praticamente sem nada.


Depois disso, os árabes viriam tentar a acabar com Israel mnais 3 vezes, falharam em todas elas.


E hoje, humilhados por tantas derrotas, apelaram para a tática suja e covarde do terrorismo.
alessandro moreira - 09/11/2008
Resumo da ópera:


Os muçulmanos da Palestina mais outros países árabes procuraram a briga contra os judeus.

Recalcados e com inveja dos seguidos sucessos israelenses passaram a praticar o terrorismo, a matar civis inocentes em território israelense e em outros países ocidentais.


Os grandes errados da história são os muçulmanos, uma vez que não tiveram humildade suficiente pra aceitar a existência de um estado judeu, num pedaço de deserto, numa regiao que nunca teve soberania nacional, e que havia virado terra de ninguém desde a queda do império otomano turco.



Mas a grande pergunta é: porque existem pessoas que concordam com a causa palestina, acham que Israel não tem direito de existir e acham que o terrorismo incentivado por alguns governos muçulmanos é totalmente justificável 'devido a inttervenção ocidental na região'?!


Resposta: Devido ao marxismo cultural que legitima o terrorismo contra nações ocidentais, que incita ódio entre humanos e que coloca uma ideologia tão forte na cabeça das pessoas que faz com que alguns dêem pulos de alegria todo dia 11 de setembro em comemoração aos ataques terroristas nas torres gêmeas.


Está aí mais uma ação do marxismo cultural.
alessandro moreira - 09/11/2008
Muito bom, Arnaldo.

Está aí a desmistificação de mais uma mentira do atual marxismo cultural.

Os palestinos refugiados não são resultado de ataques israelenses e sim da ambição e ódio contra judeus que alguns países árabes vem apresentando há meio século.

Os palestinos são vítimas de seus próprios 'irmãos' árabes que os expulsam de suas terras e ainda criam em suas cabeças mais ódio por judeus.

Os árabes, durante 4 guerras, insistiram em atacar Israel.

Alguns países árabes souberam como perder, como Egito e Jordânia, e hoje estão em paz com Israel.

Outros países, como a Síria e o Irã (depois da revolução islâmica) acolhem grupos terroristas em seu território.
Passaram da guerra entre exércitos para o jogo sujo do terrorismo, que mata civis.


E as pessoas acham que o terrorismo contra civis é justificável. Acham que os grupos armados e terroristas muçulamanos estão certos na sua luta!




O marxismo cultural adotou a causa palestina apenas por interesse em falar mal dos americanos, como se eles fossem culpados pela confusão que lá existe.

O marxismo tem inveja da maior nação do mundo. Por isso inventa essas mentiras.


E o que me deixa triste é perceber como as pessoas acreditam em tais mentiras facilmente, e disseminam o ódio contra os norte-americanos, um povo inteligente, corajoso e trabalhador.
Igor Hanna - 08/01/2009
se eu nao me engano, a Jordania se aliou à Israel, porque a Siria estava invadindo seu territorio, e Israel o tirou desse sufoco..

vou pesquisar mais a respeito
 
 Leonardo (7 dia) - 08/01/2009
Eu não entendo muito do conflito e estou só pesquisando mesmo...

Mas como veio a ser a evolução da condição palestina desde a década de 40 até a situação que se encontra hoje?
Renato Rocha - 08/01/2009
Em entrevista ao correspondente da TV Globo Alberto Gaspar a brasileira Laila Farid Shahin declarou:

"No quarto das crianças está um frio terrível. Todas as torneiras estão sem água.

O pai de Laila, Farid Shahin, que já morou no Rio de Janeiro, diz quer ir embora,

“Aqui não tem nada. Deus me livre! Aqui só tem bomba para jogar em cima de nós. Eu quero voltar para o Brasil.”

Laila também sente saudades do Brasil...

"Tenho saudade de todas as coisas de lá. (...) Minha mãe pensa em me levar para lá, para ajudá-la em sua pequena confecção.

Entretanto ela prefere ficar na zona de guerra:

“Mas eu gostaria de morrer aqui também. Porque aqui seria martírio. Lá não.", justifica Laila.

Como lutar contra uma mentalidade atrasada e fanática como essa?
Uma jovem palestina (mesmo sendo brasileira) dá tão pouco valor á sua própria vida quanto à vida dos outros!

Enquanto isso o Egito faz coro com outros países mulçumanos nas criticas a Israel, ao mesmo tempo em que mantém fechada a fronteira com a Faixa de Gaza, impedindo a saída de refugiados e a ajuda aos feridos palestinos.

Mas se fosse para permitir o contrabando de armas para o Hamas a história seria certamente outra.

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a a - 19/09/2009
Origens do conflito no Oriente Médio (OM)
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Quem iniciou o conflito no Oriente Médio e implantou o ódio na região ?

Este texto é para as pessoas que acreditam que todos os povos existentes no mundo atual tenham o direito de possuir um estado-nacao onde possam viver.

Muita gente hoje em dia “pegou o bonde andando” e desconhecem quais são as reais causas do conflito atual no OM, desconhecem quem foi que iniciou esse conflito, por isso fiz esse texto, para mostrar um histórico dos acontecimentos no OM, as informações aqui colocadas podem ser conferidas em todos os órgãos imparciais de informação que existem no mundo.

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a a - 19/09/2009
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Histórico do Oriente Médio

2100 AC
Os hebreus chegam ao Mar Vermelho.

1800 AC
Os judeus vão para o Egito.

1300 AC
Os hebreus voltam do Egito

1200 AC
Os hebreus fundam um reino na Palestina
Saul, Davi, Salomão, esse período irá durar 600 anos.
Os árabes vivem como tribos nômades na região da Península Arábica.

587 AC
os babilônios conquistam o reino hebreu e levam os judeus para Babilônia.

538 AC
Os judeus voltam para a Palestina e refundam o reino.
Esse segundo período de reino judeu na Palestina ira durar tb 600 anos.
Somados os dois períodos, os hebreus tiveram um reino na Palestina por 1200 anos.

70 DC
Tito, general romano destrói o Templo de Herodes em Jerusalém e estabelece a Diáspora – expulsando os judeus de suas terras e os espalhando pelo mundo.

630 DC
Surgimento do Islamismo com Maomé
Expansão do Império Árabe pelo OM.

1258
Os turcos otomanos derrotam os árabes e põem fim ao império árabe, dai para frente o OM passa a ser dos turcos, que não são árabes, são mongóis.

1923
Com a primeira guerra mundial a Inglaterra derrota o Império Otomano e poe fim ao domínio turco no OM
A Inglaterra reparte o OM entre os árabes e cria os atuais países árabes.

1947
A ONU cria através da Resolução no. 181 uma Comunidade Econômica composta por dois paises – Palestina e Israel ao lado do Mar Morto no OM e internacionaliza a cidade de Jerusalém, para que as 3 grandes religiões possam lá existir.

14 de Maio de 1948
Fundação do estado de Israel conforme resolução da ONU.

15 de maio de 1948
a Liga Árabe, composta por Egito, Iraque, Síria, Jordânia e Líbano, declaram guerra a Israel e invadem com seus exércitos o estado judeu.
Israel nessa época era um povo massacrado pelo nazismo e nem exercito convencional tinha.
Foi a primeira vez que uma resolução da ONU foi desrespeitada – pelos árabes.
A guerra durou 1 ano e 9 meses e os árabes acabaram perdendo a guerra.


cont...

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 a a - 19/09/2009
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Outubro de 1956
Guerra de Suez.
O Egito bloqueia o Canal de Suez impedindo o acesso de Israel ao mar Vermelho e os projetos de irrigação do estado judeu, os dois paises entram em guerra. Nessa guerra lutaram ao lado de Israel a Franca e a Inglaterra.

1960
Arafat e a AL FATAH começam a atuar na Palestina, como organização terrorista praticando atentados contra Israel.

1964
Palestinos criam a OLP

1967
Guerra dos Seis Dias
Tanto os países árabes como Israel estavam mobilizados, diante da possibilidade de ataque árabe Israel se antecipou e a sua Força Aérea atacou e destruiu grande parte dos armamentos árabes.

Setembro de 1970
A Jordânia expulsa os palestinos, nessa luta 10000 palestinos são mortos pelos próprios árabes jordanianos.
Outros países árabes também expulsam os palestinos e os colocam na faixa de Gaza e na Cisjordânia.

1972
Grupo terrorista palestino seqüestra 11 atletas israelenses na Olimpíada de Munique.

1973
Guerra do Yom Kippur
Egito e Síria - atacam de surpresa - Israel no dia do feriado judaico, Israel responde violentamente e volta a vencer os árabes.

1975
Guerra civil no Líbano entre cristãos e muçulmanos.
Israel intervém para ajudar os cristãos libaneses.

1975
A Síria ocupa o Líbano e permanece lá ate 2005 quando do assassinato de importante político libanês e a pressão internacional fazem a Síria sair do Líbano.

1979
Israel e Egito assinam acordo paz.
O Sinai é devolvido aos egípcios.

1982
Com o financiamento do Irã é fundado o Hizbulla no Líbano, organização que tem por objetivo destruir o estado de Israel, pois não aceita a sua existência.

cont...

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a a - 19/09/2009
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1987
Surge o Hammas em Gaza, uma organização terrorista financiada pelo Irã que tem a finalidade de destruir o estado de Israel, o Hammas nos anos seguintes vai praticar centenas de atentados terrorista suicidas dentro de Israel matando centenas de civis.

Setembro de 1993
Israel e a OLP assinam um Tratado de paz.

1994
Assinado o Tratado de Paz Israel-Jordânia

2004-2005
Israel fecha seus assentamentos em Gaza e sai de Gaza, prepara também a saída dos assentamentos na Cisjordânia.

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Atualmente Israel vive em paz com o Egito, com o Líbano, com Jordânia e com a OLP, apenas a Siria não assinou tratado de paz com Israel, o maior inimigo de Israel atualmente nem mesmo árabe é, é persa, o Irã dos aiatolas, que continua a apoiar as organizações terroristas Hamas e Hizbulla.
Claramente o Irã esta usando os palestinos na sua intenção de dominação ideológica no OM

O marxismo cultural, em busca da sua "luta de classes" abraçou a "luta palestina" e vem minando todas as tentativas de estabelecer a paz.

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Os palestinos.
Os palestinos não são originalmente árabes, são oriundos de ilhas do Mediterrâneo, eram chamados de "Povos do Mar", chegaram no OM por volta de 300 AC.
Os palestinos, em momento algum da historia do OM tiveram uma nação, o Império Árabe que dominou entre os anos de 680 DC ate 1293 todo o OM - jamais deu uma nação para os palestinos ... o Império Otomano turco que dominou todo o OM entre os anos de 1293 e 1923 também jamais permitiu que os palestinos tivessem uma nação – apenas a ONU em 1947 foi q criou uma nação para os palestinos, a Palestina, junto com a criação de Israel.
A maioria dos refugiados palestinos foram expulsos de países árabes na década de 1970.


Fica ai esse texto para as pessoas que gostam da verdade avaliarem as causas do que existe no OM.

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Eric Fernando - 19/09/2009
O problema é que Israel esta ali no meio e de um lado tem a palestina e do outro tem o Irã.
A Russia e a China tem um desejo enorme de dominarem aquele lugar e é por isso que a ONU que ja foi socializada tenta de todas as formas destruir Israel.

Se Israel for atacada eu creio que haverá uma guerra continental e os conservadores americanos irão derrubar meio mundo!
Gabriel . - 21/09/2009
é muito comoda a posição de "historiadores ocidentais (ou não" e de seus simpatizantes que tentam maniqueizar de qualquer jeito uma situação tão complexa
Gabriel . - 21/09/2009
o interessante é q a presença judaica, igualmente antiga na região, é simplesmente esquecida de acordo com as conveniencias ideologicas ... apesar de ser judeu não concordo com a contundencia de certas medidas do estado de israel perante o povo palestino , mas antes de tudo reafirmo o direito judaico sobre a região

interessante seria a questão : Se Israel ñ tivesse o apoio q tem dos EUA seria assim tão atacada por seus ferrenhos e "nobres ideólogos marxistas e afins"?
Gabriel . - 21/09/2009
quanto as manobras ditas terroristas de movimentos antigos , como o tempo mesmo corrobora e comprova, são praticas antigas e ñ mais orientadas , executadas oficialmente pelo estado judaico , agora o mesmo pode ser dito pelos "partidos" políticos e entidades oficiais dos palestinos?
maniqueísmo deveria ter certos limites
Gabriel . - 22/09/2009
bases históricas?
interessante como a informação é usada de acordo com as conveniencias...história realmente é algo maniqueísta por excelencia!
E ratifico sou contra a medidas contundentes ao POVO palestino q sofre como qualquer outro civil em guerra ou conflitos , mas sou a favor da resposta pronta e eficaz contra terroristas palestinos q usam da ignorancia , do preconceito e de atitudes fanaticas para estabelecer seus objetivos .
interessante notar q fala-se muito em "ocupação israelense" mas pouco se fala dos motivos q levaram a esta atitude por estes defensores das taticas terroristas de grupos Hamas e cia.
Eu me pergunto ainda porq estes "paladinos defensores dos fracos e oprimidos" ñ levantam vozes tão contundentes na defesa de povos como os os Uigur ou tibetanos no geral na china ou quem sabe ainda dos curdos q levam "piabas" de todos???
SPOCK moderador - 23/09/2009
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Eu estava viajando, desculpem a demora...

Todos os postes que NÃO CONDIZIAM com a intenção do tópico e com a intenção do histórico colocado no tópico - foram apagados.

Peço o favor de que não mais sejam colocados aqui opiniões movidas por "emoções".

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 a a - 11/10/2009
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A hegemonia da demência no mundo atual.

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11/10/2009 - 09h35
Irã sempre pregará "morte a Israel", diz Ahmadinejad
da Efe, em Teerã
da Folha Online

O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, afirmou neste domingo que "Morte a Israel" será o grito eterno do povo iraniano.

Israel tem como objetivo final "tentar destruir as civilizações da região" e "estabelecer seus pilares sobre essas ruínas", disse. Por isso, "morte a Israel vai ser para sempre o grito unânime do povo do Irã", destacou Ahamdinejad, citado pela agência de notícias Fars.

Em diversas ocasiões o presidente iraniano já defendeu a eliminação de Israel e negou o Holocausto --que ele diz ser um mito.

No dia 19 de setembro, em um discurso durante o Dia de Jerusalém --marcha anual pró-palestinos--, Ahmadinejad afirmou que o fato dos nazistas de Hitler terem usado câmaras de gás para matar 6 milhões de judeus na Segunda Guerra (1939-1945) é "uma mentira baseada em uma alegação mítica e não comprovada".

"A própria existência deste regime é um insulto à dignidade dos povos", afirmou.

Desde que chegou ao poder pela primeira vez, Ahmadinejad provocou condenação internacional por dizer que o Holocausto é uma mentira e que Israel é um "tumor" no Oriente Médio. Seu governo chegou a realizar uma conferência em 2006 para questionar o Holocausto.

O Irã não reconhece a existência de Israel e Ahmadinejad previu em várias oportunidades nos últimos anos o fim do Estado hebraico. Em 2005 afirmou que Israel deveria ser "apagado do mapa".

segue

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a a - 11/10/2009
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Brasil

O diretor da Associação de Amizade Irã-Brasil, Mir-Qasem Momeni, anunciou hoje que Ahmadinejad fará uma visita oficial ao Brasil no fim de novembro. Durante a viagem, serão debatidas questões econômicas e culturais, assim como a ampliação das relações bilaterais, disse Momeni, citado pela agência de notícias Fars.

Fontes brasileiras já tinham dito que a visita poderia acontecer em 23 de novembro. Caso realmente aconteça, a viagem será a primeira de Ahmadinejad ao Brasil, país com o qual o Irã estreitou relações políticas e econômicas nos últimos meses.

No campo político, o Brasil comemorou na semana passada a retomada das conversas do Irã com a comunidade internacional sobre seu programa nuclear.

A questão chegou a ser discutida entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seu colega americano, Barack Obama, em uma reunião paralela à cúpula do G20 (grupo que reúne países ricos e os principais emergentes), realizada em Pittsburg (EUA), no fim de setembro. Na ocasião, Lula, que cogita a hipótese de viajar ao Irã no ano que vem, se posicionou contra a imposição de novas sanções ao país.

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a a - 24/10/2009
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Acredito q não se pode querer o impossível.
Não me parece algo viável países seculares na Palestina.

A liberdade, dentro do Estado de Direito esta sim, acredito q seja possível, em Israel isso existe.

Na Palestina, em especial em Gaza, governada pelo Hammas, a liberdade está distante.

Os fatos é que devem ser olhados.
Israel assinou tratados de paz, a já muitos anos, com o Egito e Jordânia, e vivem em paz, então a paz é possível.

O entrave maior, que nem existia no início, é o Irã, os persas se meteram no conflito, e como tem muito dinheiro vindo da venda do petróleo, estão financiando o Hammas e o Hizbullah, e enquanto esse financiamento existir, não existirá paz.

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a a - 25/10/2009
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Läbël


"Não segnifica que por eu me opor contra a covardia do estado de Israel (de bombardear escolas e centros medicos, e fazer de gaza um gigante campo de concentração)"




Acho que devemos analisar fatos.
Os judeus saíram de Gaza, não deixaram um soldado lá e nem um colono, saíram todos, Gaza ficou totalmente para os palestinos.
O que os palestinos fizeram ?
Deram Gaza para um grupo terrorista, o Hamas. Isto é um fato.

O Hamas, apesar da ação amistosa de Israel, começou a lançar foguetes CONTRA CIDADES israelenses, PARA MATAR CIVIS, isto sim é um ato covarde.
Os foguetes do Hamas eram lançados diariamente contra as cidades israelenses a partir de Gaza, pedidos para que parassem não adiantaram. Este é outro fato.

A única solução para Israel não ter civis sendo mortos covardemente pelo Hamas foi invadir Gaza, enfrentar o Hamas e tentar destruir as bases de lançamento.

Jamais Israel mirou em escolas e hospitais para matar crianças e doentes.
Isso seria burrice, uma vez q não resolveria o problema dos judeus...

Os judeus bombardearam os locais onde existiam lançadores de foguetes, túneis entre Gaza e o Egito, e onde existiam membros do Hamas os atacando.
Acontece que o Hamas, em uma atitude covarde, usou igrejas, escolas, hospitais como base, tanto de lançamento de foguetes como para atacar os soldados judeus...
Ai os judeus foram obrigados a atacar tais locais, pq o Hamas estava lá dentro.
A covardia foi do Hamas, em usar como escudos humanos crianças, mulheres e doentes, e não de Israel.

Só com o ataque de Israel a Gaza finalmente pararam o lançamento de foguetes...

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a a - 25/10/2009
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A religião é importante mas não foi a religião a causa primeira do conflito no OM na minha opinião.

O islamismo teve confronto com o cristianismo (Cruzadas, invasões árabes da Europa), mas, contra o judaismo o islamismo nunca entrou em choque antes !

Os judeus existiram como nação (Hebreus) no OM desde 1300 AC até 70 DC, e nesta época os árabes não existiam como nação, nem o islamismo existia.
Em 70 DC os judeus foram expulsos do OM pelos romanos, os árabes foram surgir como nação em 700 DC, com as Cruzadas ouve luta entre muçulmanos e cristãos, mas, jamais houve luta entre judeus e árabes.
Essa é uma verdade muito pouco lembrada ... a propaganda faz parecer q judeus e árabes tem uma luta milenar !
Mas isso é uma mentira do politicamernte correto.

A primeira guerra entre judeus e árabes aconteceu em 1948 qdo os exércitos árabes da Siria, Libano, Iraque, Jorfânia e Egito invadiram Israel no seu primeiro dia de existência.
Israel havia sido criado por uma Resolução da ONU.
Qual foi a causa que moveu os árabes a invadir Israel em 1948 dando início ao conflito ?

A causa foi que o Mufti de Jerusalém, que na segunda guerra havia sido aliado de Hitler, conclamou os árabes a "jogar os judeus no mar".
Então, o que originou o conflito não foi religião, foi o racismo do Mufti de Jerusalém, e tb, o medo das realezas árabes da existência de duas democracias no OM (Israel e Palestina) no meio das ditaduras reais deles.
Uma Palestina democrática e livre não era interesse dos reis árabes, isso me parece uma coisa óbvia !
Por isso eles atacaram na tentativa de destruir o que a ONU criou.

Os árabes não destruiram Israel, mas, destruíram os palestinos, que estão até hj desamparados pelos próprios árabes q os expulsaram de seus países, como aconteceu na Jordânia em 1970 no "Setembro Negrio".
Essa é a verdade...

cont..

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a a - 25/10/2009
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Uma outra coisa a se notar é que as autoridades de Israel jamais evocam a Deus para suas guerras...
Não se vê autoridade judia exaltando o povo com discursos religiosos.
Nem muito menos um rabino é o "lider supremo" de Israel.

Isso não acontece com o Irã por exemplo..
Onde os líderes a todo instante clamam por Deus para exaltar as multidões.
E quem manda no Irã é um aiatola, o "lider supremo"...

Então, os fatos demonstram que o Irã é uma republica islâmica, que tem a religião como guia, alias eles mesmo declaram isso, mas, Israel jamais foi um estado religioso, em Israel vigora apenas a democracia e o Estado de Direito.
A religião os judeus a praticam em suas sinagogas e não em seu governo.
Isso, na minha opinião, é um fato.


Obs. Devo reinterar, para esclarecer, não sou judeu, apenas me baseio em fatos para dar minha opinião.

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alessandro moreira - 25/10/2009
A alegação de que Israel mata crianças e doentes de propósito é tão imbecil que beira o ridículo.

Se Israel quisesse exterminar o povo palestino, já o teria feito a muito tempo, pois possui armas nucleares e poderio militar mais do que suficiente pra acabar com todos os palestinos.
Não faria sentido ficar matando centenas aos pouquinhos, uma vez ou outra.

É muito óbvio que o Hamas USA escolas, hospitais e mesquitas pra atacarem e esconderem armas pra destruir Israel, que é a meta declarada do Hamas.

Portanto que está contra os palestinos, não é Israel, é o próprio Hamas FINANCIADO PELO IRÃ.
Tanto que o Hamas NÃO CONSTROI ABRIGOS PRO POVO. GASTA TUDO EM ARMAS, APENAS.


Sabendo do apoio do marxismo cultural mundo a fora (mídia, artistas...) o Hamas se faz de vítima e coloca Israel na condição de exterminador.

É uma mentira suja tal como é o terrorismo.
 
 alessandro moreira - 25/10/2009
Nivaldo
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Isso, na minha opinião, é uma verdade.

O marxismo é anti-religioso.
A religião, em linhas geral, dá conforto e mantém as pessoas unidas em pequenos grupos (igrejas, templos, terreiros...).

A religião, mesmo tendo defeitos inerentes a sua natureza existencial, é uma grande aliada na luta contra o marxismo.


O Estado atual é laico e existe o Estado de Direito.
Religiosos sabem que o marxismo é anti-religioso e proíbem e perseguem os opositores.
a a - 25/10/2009
ASSENTAMENTO NÃO É OCUPAÇÃO
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Uma coisa que merece comentários são os assentamentos judeus, agora só na Cisjordania.

Antes, como parte do assunto, devemos lembrar que - dentro de Israel - 30% da população é árabe, e tais árabes tem propriedade dentro de israel.
Palestinos tem propriedades dentro de Israel.

Então, judeus terem propriedades dentro de estados árabes é perfeitamente normal.

É o caso dos assentamentos.
Os judeus "assentados" apenas moram dentro da Cisjorfânia.
Israel não está incorporando tais assentamentos ao seu território, os territórios continuam palestinos...
Os impostos de tais terras devem ir para o estado palestino e não para Israel.

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a a - 25/10/2009
A VERDADEIRA CAUSA ATUAL
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A discórdia q hj existe no OM é puramente ideológica, está sendo mantida única e exclusivamente pela república islâmica do Irã, que quer ser a nação hegemônica no OM e para isso USA OS PALESTINOS como bandeira de luta.

Se o Irã parar de financiar o terrorismo do Hamas e do Hizbulla, em pouco tempo Israel fará acordos de paz com a Siria e o Libano, e um estado palestino será efetivado.

É muito pouco que impede a paz...

Mas, só na aparência, pq por trás do Irã existem duas potências interessadas em complicar as coisas - Russia e China - que não só fornecem tecnologia armamentista e atômica ao Irã como tb bloqueiam qq ação da ONU contra o Irã.

Essa e uma porcaria q não acabou com o fim da guerra fria...
No q isso vai dar é muito complicado para deduzir.
Eu sou da opinião que Japão e Alemanha, que ainda são mantidos sob controle pelos antigos aliados, deveriam ser "soltos, ai a China e a Russia teriam com quem se preocupar de verdade !

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a a - 25/10/2009
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A análise que vc fez Nivaldo, foi muito bem fundamentada !

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O Irã nem árabe é ...
é persa.
Não está nem ai com os árabes, e muito menos com palestinos...
O Irã está apenas usando os palestinos como os árabes fizeram antes.

O Irã sabe das suas limitações, sabe que a única coisa q tem é petróleo...
O Irã é valentão apenas pq a Ruusia e a China disseram a ele que lhe dariam apoio.

E a intenção de Russia e China em nenhum momento leva em conta o bem estar dos palestinos.

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Com respeito a Japão de Alemanha.

A China tem um medo terrível dos japoneses
rsrsrs

A China só apanhou dos japoneses de forma vexatória até hj, e apanharia de novo.

A Russia tb tem medo da Alemanha, no tete a tete a Russia nunca ganhou da Alemanha, na segunda guerra até qdo a guerra estava só entre Alemanha e Russia, os alemães invadiram a Russia inteira.
Só não chegaram em Moscou por causa do inverno e pq os aliados invadiram a Italia e a RAF inglesa bombardeava sem parar a Alemanha.
E Hitler teve q destacar parte do exército da Russia para ajudar Mussolini e defender a Normandia.

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 a a - 30/10/2009
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É bom saber disso Läbël !

Vc chegou ao ponto certo, os judeus tem a religião deles, mas eles nunca quiseram impor a religião deles ao mundo, nunca fizeram uma "guerra santa"... se a religião deles é certa ou não, isso é problema deles.

E tb, como vc confirmou, não existe interferência da religião no governo, israel é uma democracia onde o Estado de Direito vigora, então, se depender dos judeus, a liberdade e a democracia no mundo permanecerá !

Diferente do Irã onde tudo vem da religião, e o país é comandado por um aiatola perpetuo...

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Vou aproveitar este poste para colocar outra coisa, sobre os "refugiados palestinos".

Eles são refugiados sim, mas não de Israel !
São refugiados da Jordânia, da Siria e do Líbano.
Foram estes países que expulsaram palestinos de suas fronteiras.

E isso já faz mais de 30 anos.
Países da Europa e o EUA doam para os palestinos a décadas milhões...
A muito tempo já era para não existir mais tais campos de refugiados, o dinheiro doado daria para ter feito cidades inteiras !
Porém, a maior parte do dinheiro doado pela comuinidade internacional vai para outras finalidades, uma delas é a compra de armas.

Dentro de Israel 30% da população é árabe e vive tranquila sem ser molestada, os árabes q vivem dentro de Israel só são molestados por atentados terrorista e pelos foguetes lançados pelo Hamas contra civis dentro de Israel.

Isso sobre os refugiados é importante... pq qq jovem hj em dia qdo ouve na TV sobre "refugiados palestinos", associa isso a Israel como causa ... e isso é uma enorme injustiça, um enorme erro, e essa mentira quem a alimentou no ocidente foi o corrupto marxismo cultural, que viu nisso a possibilidade de mais uma falsa "luta de classes".

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François ... - 15/11/2009
Como assim???????
Se não me engano, este conflito se mantém, pois existe um país que ocupa outro, neste contexto, o Irã está muito longe destas fronteiras para ser a causa neste imbróglio!!!!!!!!!!Na falta de argumentos convincentes, apelem para mentiras sistemáticas. Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura!!!!!!!!!!
a a - 15/11/2009
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François



"Se não me engano, este conflito se mantém, pois existe um país que ocupa outro, neste contexto, o Irã está muito longe destas fronteiras para ser a causa neste imbróglio"




O conflito no OM começou em 1948, qdo 5 países árabes, Iraque, Líbano, Siria, Egito e Jordânia, desrespeitaram uma resolução da ONU, e invadiram Israel para acabar com os judeus.
E nas décadas seguintes os países árabes tentaram novemente invadir Israel.
Foram sempre derrotados.
Ai começou o terrorismo, centenas de ataques terroristas foram praticados por terroristas palestinos dentro de Israel matando muitos inocentes.
Israel não está em Gaza a já vários anos, nem por isso o Hamas deixa de lançar foguetes contra cidades israelenses para matar civis.

O "conflito" se mantém até hj pq o Hamas e o Hizbullah, organizações terroristas financiadas pelo Irã, q nem árabe é, é persa, ameaçam constantemente Israel com lançamento de foguetes e não aceitam a existência de Israel.

E o "conflito" continua tb pq a ONU e as grandes nações do CS nada fazem para resolver a questão definitivamente.

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François ... - 15/11/2009
Arnaldo,
Seu livro de história deve ser algo muito particular, pois o conflito começou quando foi criado um estado Judeu onde já existia uma população Árabe Mulçumana em sua grande maioria. Bem, não sou eu o dono da razão, mas os historiadores isentos relatam em seus livros exatamente assim.
a a - 15/11/2009
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François



"Seu livro de história deve ser algo muito particular, pois o conflito começou quando foi criado um estado Judeu onde já existia uma população Árabe Mulçumana em sua grande maioria."




O livro que eu estudei, vários, são livros de história normais, e tb me baseio pelo o que existe no site da ONU.
Eu li a Resolução inteira, e nela NÃO DIZ o que vc está falando.

O ONU criou DOIS ESTADOS em 1947.

Um estado judeu e um palestino.
Ambos estados formariam uma comunidade, e Jerusalém seria uma cidade livre administrada pela ONU, por causa das 3 religiões.

A resolução da ONU criou dois estados, e todos os habitantes iriam continuar onde estavam, criar estado não significa tirar ninguém da casa em que mora.
30% da população de Israel é árabe, e está lá desde a fundação do estado judeu.

Os árabes invadiram Israel pq não queriam a existência do estado judeu, e na guerra que os árabes causaram eles tb destruiram o estado palestino q a ONU tb criou.




"Bem, não sou eu o dono da razão, mas os historiadores isentos relatam em seus livros exatamente assim."



Nenhum historiador isento JAMAIS IRÁ DIZER que na Resolução da ONU estava escrito que as pessoas teriam q sair de suas casas, pq isso seria mentira.

Se os livros q vc leu diziam que a criação dos dois estados iria tirar gente de lá, o livro que vc leu é parcial, pois isso não é verdade.

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 a a - 20/11/2009
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Existe uma coisa importante em toda essa história.

Até 1922 não existia nenhum país árabe no Oriente Médio, tudo pertencia ao Império Otomano (Turquia).

Quando os países foram criados no OM, após a queda do Império Otomano, através da Liga das Nações, organismo internacional anterior a ONU - foram criados apenas países árabes !
E a Pérsia.
Todas as minorias foram esquecidas, como por exemplo os curdos, drusos, circassianos, armênios, beduínos, palestinos e judeus.

Tais minorias não tinham direito a ter uma nação ?
Claro que tinham.

Desta forma, os árabes ficaram com a quase totalidade das terras do OM, e com todo o petróleo.
Os judeus ficarem com uma diminuta parte do OM, a maior parte deserto, não afetaria em nada os árabes.
Alem de que, a ONU tb criou um pequeno estado para os palestinos.

O que os árabes não queriam eram duas democracias no OM no meio dos reinados deles...

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Mauricio Gavilán - 17/03/2010
Alem de que, a ONU tb criou um pequeno estado para os palestinos.
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desculpa a pergunta ignorante, pois desconheço quase que totalmente o assunto... mas que estado é esse?
Arnaldo Arnolde - 17/03/2010
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A Resolução 181 do Conselho de Segurança da ONU de 1947 criava dois estados na região da Palestina que depois da Primeira Guerra ficou sem dono, a Palestina para os palestinos e Israel para os judeus, era para ser uma comunidade.

No ano seguinte qdo da fundação os exércitos de 5 nações árabes invadiram Israel e deram início a uma guerra q durou quase dois anos.
O mufti de Jerusalém, antes da guerra incentivou os árabes a saírem da região, pq os exércitos árabes iriam jogar os judeus no mar, não jogaram... mas, conseguiram destruir o estado palestino que a ONU havia criado.

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a a - 27/03/2010
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26/03/2010 - 10h56
Israel insiste que vai continuar construções em Jerusalém Oriental
Folha Online

O governo de Israel vai continuar com as construções em Jerusalém Oriental, reiterou nesta sexta-feira o gabinete do primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu. "A política de construções em Jerusalém permaneceu a mesma por 42 anos e não vai mudar", afirmou o comunicado oficial.

A declaração foi divulgada antes mesmo do encontro de hoje entre o premiê israelense e altos membros de seu gabinete, justamente para formular uma resposta à exigência americana para que Israel retome as negociações com os palestinos.

Autoridades americanas tentam persuadir Israel a suspender novos projetos em Jerusalém Oriental e a discutir questões-chave, como suas fronteiras e o status de Jerusalém, como parte de negociações indiretas com os palestinos.

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Eu sempre tentei mostrar as razões de Israel e sempre concordei com as ações de Israel, por achar que elas eram de auto defesa.

Mas essa agora não dá para concordar.

Será que os judeus, um povo inteligente, não percebem que existe uma grande campanha da esquerda mundial para fazer o EUA e Israel entrarem em atrito ?

Será que os judeus não percebem que no momento atual da humanidade instalar mais assentamentos em Jerusalém Oriental é colocar o mundo contra eles ?

Será que os judeus não percebem que o que eles estão fazendo está errado, alem de ser burrice ?

Esta mais do que na hora de Israel sair da Cisjordania, sair de Jerusalém Oriental, e trabalhar para fundar o mais depressa possível o estado palestino...

Por que então os judeus estão agindo dessa forma errada que com certeza vai trazer enormes problemas para eles ?

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N. Claúdio - 27/03/2010
Fato interessante q as diáporas provocadas pelos romanos e outros nunca eliminaram a presença judia naquelas terras. Aliás há muitos relatos q nos falam q aquilo lá por muito tempo sempre foi terra de ninguém, pedaço de deserto sub-habitado.
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Uma “Vastidão Deplorável”
Quando Mark Twain, o famoso escritor e humorista americano, visitou aquela terra em 1869, a descrição que fez da terra, então governada pelos muçulmanos turco-otomanos, estava muito distante de uma “terra que mana leite e mel”:

Nós atravessamos algumas milhas de um território abandonado cujo solo é bastante rico, mas que estava completamente entregue às ervas daninhas – uma vastidão deplorável e silenciosa [...] lagartos cinzentos, que se tornaram os herdeiros das ruínas, dos sepulcros e da desolação, entravam e saíam por entre as rochas ou paravam quietos para tomar sol. Onde a prosperidade reinou e sucumbiu; onde a glória resplandeceu e desvaneceu; onde a beleza habitou e foi embora; onde havia alegria e agora há tristeza; onde o esplendor da vida estava presente, onde silêncio e morte jaziam nos lugares altos, lá esse réptil faz a sua morada e zomba da vaidade humana.

Em outro capítulo, Twain escreveu o seguinte:

Não há um único vilarejo em toda a sua extensão – nada num raio de trinta milhas em qualquer direção. Existem dois ou três agrupamentos de tendas de beduínos, mas não há sequer uma habitação permanente. Uma pessoa pode cavalgar dez milhas pelas redondezas sem conseguir ver dez seres humanos.

Uma das profecias se aplica a essa região: “Assolarei a terra, e se espantarão disso os vossos inimigos que nela morarem. Espalhar-vos-ei por entre as nações e desembainharei a espada atrás de vós; a vossa terra será assolada, e as vossas cidades serão desertas” (Lv 26.32-33).

Nenhum ser humano que esteja aqui nas proximidades da deserta Ain Mellahah pode dizer que a profecia não se cumpriu.
a a - 28/03/2010
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"Aliás há muitos relatos q nos falam q aquilo lá por muito tempo sempre foi terra de ninguém, pedaço de deserto sub-habitado."



Sem dúvida sempre foi terra de ninguém.
Nos últimos séculos era do Império Otomano, que apenas dava alguma importância para Jerusalém.

Quando os otomanos foram derrotados na primeira guerra a região ficou sem dono, a Inglaterra, com o aval da Liga, ficou tomando conta com previsão de solução futura, durante a segunda guerra mais ainda ficou sem dono, após a guerra é que as principais nações do mundo, através da ONU, resolveram criar os dois estados ali.

Mas o que importa na atualidade, é a situação formada após isso, a atuação do marxismo cultural no mundo mudou as coisas de forma muito atuante.
Os judeus precisam entender que não lutam mais contra exércitos... agora lutam contra "intelectuais" que não perdem uma oportunidade sequer de mascarar e distorcer os fatos.

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a a - 28/03/2010
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Mr. Crowley



"O interessante é que os judeus que ficaram na Palestina, mesmo após o decreto de expulsão de Adriano, constituem uma etnia à parte dentro do Judaísmo.
São diferentes dos já famosos sefardistas e ashkenazis."



É interessante isso.
Se algo mais pudesse ser colocado seria útil.

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Jr. Trash - 28/03/2010
Eu tenho uma pergunta. Sou leigo no assunto, e por pesquisas na internet li muitos artigos publicados por pessoas que culpam Israel por serem os principais provocadores do conflito, falando a respeito do Sionismo como um movimento que queria justificar a tomada da região da Palestina violentamente, desrespeitando a resolução da ONU - esta que por sua vez teria sido injusta com os palestinos. Eu sei que estas opniões estam imbuidas de conteúdo ideológico e revanchista, mas queria que alguem, por favor, explicasse a historia do sionismo e de uma tal "Declaração Balfour".
Jr. Trash - 28/03/2010
Contrariando muito do que eu li aqui neste tópico, os sites que pesquisei, colocam a culpa em Israel quanto a destruição do estado Palestino e não nos cinco paises que invadiram Israel no seu primeiro dia de sua existencia.
um dos sites é este: http://www.jornaldosamigos.com.br/palestina_criacao.htm
 
 Jr. Trash - 28/03/2010
Mr. Crowley
Não há mesmo dúvida alguma quanto da verdadeira causa deste conflito, além do mais Israel é a única democracia no Oriente Médio, não há o que discutir. Muito obrigado pela explicação.
N. Claúdio - 28/03/2010
"O interessante é que os judeus que ficaram na Palestina, mesmo após o decreto de expulsão de Adriano, constituem uma etnia à parte dentro do Judaísmo.
São diferentes dos já famosos sefardistas e ashkenazis."



É verdade, inclusive os famosos samaritanos ainda existem, só que em vias de extinção por causa do isolamento genético.
Temos q ver q ser judeu não tem nada haver mais com etnia, judaísmo é uma cultura q abarca várias etnias diferentes. Os famosos askhenazis nem gostam muito quando falam q suas origens tem m ais haver com tártaros-mongois do q com semitas do Oriente médio.
Esses judeus remanescentes da palestina praticam outro judaísmo q difere do modelo rabínico q conhecemos. Penseo também q estes judeus com o tempo tiveram q converter a islamismo pra sobreviver ao julgo turco. Aquela coisa dos muçulmanos dizerm q não forçam os povos conquistados a se converterem a Islã, mas fazem com q os não convertidos virem cidadãos de segunda ou terceira classe.
 
 
a a - 28/03/2010
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Sobre os "refugiados" palestinos.

A maioria das pessoas em todo o mundo qdo houve falar de refugiados palestinos intui que eles existem pq Israel os expulsou.
Isto não é verdade.

Os "refugiados" tem duas origens, uma a de 1948 qdo o Mufti de Jerusalém conclamou os árabes a saírem de Israel pq os exércitos árabes iriam invadir Israel, ia ter guerra, e os árabes iriam jogar os judeus no mar.
Os que não sairam estão em Israel até hj, mas os que sairam se tornaram "refugiados" em países árabes.
A outra foi em 1970 qdo Siria e Jordânia resolveram expulsar os palestinos de suas terras e os instalarem em "acampamentos" no Líbano e na Palestina.
A Jordânia em Setembro de 1970, data q é conhecida como "Setembro Negro", matou 10000 palestinos nesta tarefa, pois os palestinos se revoltaram e lutaram para não sair.

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a a - 28/03/2010
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Mas, volto a perguntar,
por que os judeus estão insistindo em
instalar assentamentos em Jerusalém Oriental
se isso é um suicídio político mundial ?

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a a - 28/03/2010
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Mr. Crowley
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No link abaixo tem uma referência a esse acontecimento.
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http://www.mppm-palestina.org/index.php/a-historia-da-palestina#3
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Toda a desgraça que se abateu no Líbano (guerra civil, assassinatos), onde existe o maior acampamento de refugiados palestinos, foi proveniente dessa ação da Jordânia.
Foi dai que surgiu o grupo terrorista Setembro Negro, que matou o primeiro-ministro jordaniano e cometeu o atentado na Olimpíada de Munique.
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a a - 28/03/2010
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Mr. Crowley


"Acho que nem eles mesmos calcularam isto direito.
Parte disso pode ser muito bem um revanchismo."



O que dá indícios que algo errado está acontecendo com a liderança em Israel.
Será que eles ficaram nervosos com a eleição de Obama e a possibilidade de perderem apoio do EUA ?
Estão se sentindo acuados ?

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a a - 30/03/2010
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Marschalk

Concordo com o q vc disse.

Dá mesma forma q os norte-americanos
não são mais os mesmos da época da segunda
guerra, só fazem trapalhadas atualmente,
os israelenses tb não parecem mais os mesmos
do passado...

E só mesmo algo pessoal para justificar
esse comportamento suicida...

Os judeus estão correndo sérios riscos...

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 a a - 31/05/2010
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Navy commandos:‘They came for war’
By YAAKOV KATZ
05/31/2010 20:14


Soldiers describe takeover of protest ship 'Mavi Marmara.'
Talkbacks (13) “They came for war,” was how one Israeli Navy commando described the activists aboard the Mavi Marmara Turkish passenger boat where clashes erupted early Monday morning and ended with at least nine activists dead and dozens others, including eight IDF soldiers, injured.

“Operation Sea Breeze”, as it was called by the IDF, actually began several hours earlier at about 11 pm Sunday night as the Navy made its initial contact with the Mavi Marmara and the other five ships which were part of an international aid flotilla on its way to try and break the Israel-imposed sea blockade on Gaza.

After several hours of radio communications and warnings that the Mavi Marmara would be boarded if the captain did not change his ship’s course, at 4 am Monday, OC Navy Vice-Admiral Eliezer “Cheney” Marom, who had set up a command post on the INS Victory, gave the order to Flotilla 13 to board the ship.

The three Israeli Air Force Blackhawk Helicopters hovering nearby made their approach above the Mavi Marmara’s upper deck. Sitting on board, the naval commandos could just make out the few dozen activists gathered below. Carrying non-lethal weapons as well as pistols, the last thing the soldiers thought they would walk into was a well-planed lynch.

“As the 15 of us slid down the ropes, 30 of them were waiting for us on the deck,” one of the commandos later told reporters. “They charged us and threw a few of the soldiers off the deck to the floor below. We did not expect to find ourselves in such a situation.”

The assessment within the Navy was that the activists would resist the Israeli takeover of their ship but along the lines of the demonstrations the IDF faces weekly in the West Bank where Palestinians protest against the security barrier.

cont...
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a a - 31/05/2010
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Rocks and punches would be thrown as well as an occasional knife but not the extent of violence they met.

As the rope fell from the helicopter onto the Mavi Marmara’s deck, some of the Turkish activists grabbed it, tied it to an antenna likely hoping that it would bring down the helicopter. The Navy commandos decided to still go ahead with the operation and began sliding down onto the ship.

Armed with rifles that could shoot paintballs – which can hurt but not kill – the soldiers landed on the ship and immediately came under attack by dozens of activists armed with knives, bats and metal pipes. Activists grabbed soldiers and tried to hold them hostage, stripping them of their helmets and equipment.

One of the soldiers tried to protect a commando who was being lynched by a group of activists. They were instructed by the flotilla commander to refrain from using their sidearm unless their lives were at risk.

Soldiers feared for their lives, asked permission to open fire

The force threw several stun grenades but the violent attacks continued. Two soldiers were injured and some of the activists succeeded in stealing one of the soldier’s guns. Shots were fired and one of the soldiers fell to the ground unconscious. Fearing for their lives, the soldiers asked and received permission to open fire, first taking aim at the activists’ feet.

In one corner of the ship, the commandos saw a gun flash. They returned fire and started chasing the shooter but could not find him.

As the clashes intensified, additional commandos boarded the ship as well as members of the Border Police’s Yasam unit who are experts in riot control and crowd dispersion. After less than an hour, the ship was in Israeli hands. The price though was steep – eight soldiers were injured, several of them seriously and at least nine activists were killed.


cont..
a a - 31/05/2010
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By the evening, the naval commandos were back at their base in northern Israel and had begun their debriefing.

The videos taken by the IDF were passed around throughout the defense establishment and made their way to other special forces, including the Israel Police’s elite counter-terror unit Yamam, which had fought to participate in the mission but had been left on the sidelines due to legal complications involving police operations out at sea.

“The soldiers acted with the utmost nobility,” said one police source close to the Yamam. “They engaged in hand-to-hand combat, sustained injuries, but only opened fire after one of them was lying on the ground unconscious and two others had been shot. This was an unbelievable demonstration of restraint.”

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Video que mostra a atividade no návio:
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http://www.jpost.com/Israel/Article.aspx?id=177040

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Arnaldo Arnolde - 31/05/2010
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Sobre o termo "civis".

Como terroristas não pertencem a nenhuma Forças Armadas, como terroristas não andam fardados, eles são civis...

Então, o cara que entra em uma feira livre com o corpo cheio de bombas e se explode matando dezenas de pessoas... era um civil !
Qualquer um dos terroristas da Al Kaeda é civil !
Todos os terroristas do mundo são civis.

As 750 pessoas que seguiam nesse comboio "da liberdade", eram todas civis, mas, dentre estes civis, não se sabe qtos eram tb terroristas.

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aa a - 01/06/2010
Esse tópico era o que eu estava esperando
Está impressionante, como também nojento e irracional o amor pela qual a mainstream está tratando a causa palestina.
Eu fico perguntando, como é que defendem, cegamente, a causa de um navio ''humanitário'' que simplesmente carregava facas, bastões de ferro, pedaço de madeira com ponta afiada e, também, acreditem, coquetéis MOLOTOV.
Como é que um navio dito ''humanitário'', é comandado por um dos grandões do Hamas?
E por último, como é que esse navio queria entrar em Israel sem ser inspecionado e achar que tudo isso correria tudo bem?
É lógico que foi uma maneira de provocar Israel, porque eles sabiam que isso não ia ficar barato e as mortes que aconteceram, pode ter certeza, o capitão e os amigos deles estão pulando de alegria, afinal de contas conseguiram colocar a mídia mundial contra Israel.
Quiseram furar o bloqueio, daí o exército interveio, entrando no navio ( o que eu achei errado, para mim eles deveriam fazer o navio parar e tirar um por um p/ questionar) e foram recebidos com muito carinho e amor típico de terrorista (paulada pra cima). Daí aconteceu o que eles queriam, os soldados reagiram e atiraram.

Recomendo a vocês a lerem isso aqui: http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/o-filme-da-abordagem-israelense-soldados-foram-atacados/
e esse http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/ah-esses-humanistas-ou-quero-liderar-uma-expedicao-humanitaria-ao-ira/
aa a - 01/06/2010
No resumo da ópera, esse atitude foi mero ato político de provocação contra Israel, que novamente levou pau da mídia.

Engraçado é saber que quando esses esquerdistas safados cairem nas mãos dos muçulmanos, não vão ter nem chance de responder, vai ser com bala na cabeça, ainda mais se for ateu.
a a - 01/06/2010
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Eu já fiz um comentário aqui neste tópico ressaltando a falta de tato de Israel para lidar com a situação política atual...
Parece que os judeus, tão inteligentes e científicos em várias áreas, por alguma força inexplicável ficaram incapazes de avaliar a situação.
E estão fazendo tudo que o politicamente correto mundial quer...

Eu já pensei na possibilidade de os judeus estarem pensando - "Que se fodam, vamos continuar a bater nestes imbecis toda vez que eles tentarem fazer as suas imbecilidades.
Pouco nos importamos com o que o mundo pense de nós !
O mundo já nos excluiu a muito tempo..."

Talvez eles estejam certos.
Mas o fato é que estes 750 palhaços que estavam nos navios em direção a Gaza eram apenas idiotas úteis servindo as intenções do terrorismo islâmico comandado pelo Irã.
O que aconteceu era exatamente o que eles queriam !

Mas, tenho a impressão, que como essa cambada de imbecis, dirigentes e dirigidos, são apenas gente estúpida e covarde, que Israel está com a razão.

Eles usam esses idiotas úteis pq não tem coragem pra enfrentar Israel frente a frente, já perderam 5 guerras de forma humilhante e agora apelam para os idiotas úteis.
E Israel diz - que se danem a multidão de imbecis.

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aa a - 01/06/2010
Pois é, nem os EUA tá do lado, firme, com Israel.
Deve ser difícil ser um governante naquele país.
E é verdade o que o camarada falou acima, tinha muita gente bem intencionada ali dentro do barco, embora fossem idiotas úteis militantes, como dizia Bezmenov.
Rochelly Redneck - 01/06/2010
assista como os "humanistas" receberam os soldados
depois de 10 tentativas de diálogo,O exército Israelense decidiu entrar no navio pacificamente para um diálogo formal ,vejam vcs como eles foram recebidos pelos terroristas e seu cúmplices ideológicos(comunas,socialistas,esquerdi
stas e afins)
Depois querem paz no Oriente??
kkk Deus salve nossos irmãos Americanos ,Deus proteja Israel e a terra santa desses lunáticos terroristas!!
Israel sempre foi dos Judeus,a história prova!!
http://www.youtube.com/watch?v=0LulDJh4fWI
a a - 01/06/2010
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O vídeo mostra como os "bem intencionados humanistas" agem...

Israel realmente não tem opções, esses imbecis só entendem uma coisa, a força.

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 a a - 02/06/2010
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02/06/2010-16h27
Premiê israelense chama críticos de hipócritas e defende bloqueio a Gaza e ataque
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Em pronunciamento transmitido pela TV nesta quarta-feira, o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, acusou os críticos internacionais de "hipocrisia" e defendeu o ataque israelense a um comboio de navios turcos levando ajuda humanitária para Gaza, que deixou nove mortos na última segunda-feira (31).

Ele reiterou se tratar de uma "ação terrorista" e disse que o bloqueio à faixa de Gaza continua valendo, alegando que suspender o embargo tornaria o local uma base iraniana de mísseis que ameaçariam tanto Israel quanto a Europa.

Premiê israelense faz pronunciamento de seu gabinete, acusando comunidade internacional de "hipocrisia"

"Israel está enfrentando um ataque de hipocrisia internacional", disse Netanyahu em um comunicado gravado em seu gabinete. Ele disse que a flotilha estava tentando furar o bloqueio, e não levar ajuda a Gaza.

"Se o bloqueio tivesse sido furado, teria sido seguido por dezenas, centenas de barcos", disse. "Cada barco poderia carregar dezenas de mísseis."

Ele afirmou que o Hamas --grupo radical islâmico que tomou o controle da faixa de Gaza em 2007, levando ao bloqueio por parte de Israel-- "continua se armando e que o Irã continua transferindo armas ao Hamas, especialmente foguetes e mísseis".

"Não era um cruzeiro de amor, era um cruzeiro de ódio. Não era uma operação pacífica, era uma operação terrorista."

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Não é na verdade hipocrisia...

As críticas são feitas pelos mesmos demagogos de sempre, Lula, Chavez, Morales, Castro, etc, que são maioria na ONU corrupta e pelos milhões de inocentes úteis que o marxismo cultutral conseguiu produzir ao redor do mundo.

Líderes responsáveis sabem do perigo que seria para a Europa liberar a entrada de cargas sem inspeção em Gaza...

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a a - 03/06/2010
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03/06/2010-07h35
Liga Árabe promete "desafiar e romper" bloqueio de Israel a Gaza
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Em reunião no Cairo, no Egito, os ministros de Relações Exteriores dos países integrantes da Liga Árabe anunciaram que o grupo deve "romper por todos os meios" o bloqueio israelense imposto à faixa de Gaza, anunciou o secretário-geral da liga de nações, Amir Mussa.

O Conselho ministerial da Liga Árabe decidiu "romper e desafiar o bloqueio israelense por todos os meios", afirmou Musa após uma reunião de mais de cinco horas.

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A insanidade ideológica vai levar a humanidade, mais uma vez, a um grande conflito...
Os insanos estão em grande vantagem numérica...
Será um conflito que decidirá o futuro da humanidade - escravidão ideológica ou liberdade.

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Arnaldo Arnolde - 03/06/2010
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Não sei com certeza, mas acho que se deixassem mais, entrariam em águas palestinas, da Faixa de Gaza.

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Arnaldo Arnolde - 03/06/2010
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Como Israel vê o "acordo" de Lula com o Irã.
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http://www.youtube.com/watch?v=gw78mc8zcnI&feature=player_embedded

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N. Claúdio - 04/06/2010
1. Israel fez vários avisos públicos desde a semana passada quando começou a ser anunciada a intenção de furar o bloqueio.

2. Um navio dirigido a um inimigo de um país em conflito pode ser abordado em águas internacionais, principalmente quando já revelou a intenção de furar um bloqueio. Se houvesse a intenção de ferir, o navio podia ter sido atacado por outro a uma boa distância. O fato de ter enviado soldados praticamente desarmados já demonstra boa fé.

3. Isso é piada. Como não existe indício algum de transporte de armas? O fato de ser um navio com carga, dirigido à Faixa de Gaza, cujos responsáveis têm ligação com o Hamas e declara a intenção de furar o bloqueio não é indício? Você pode dizer que não é prova, concordo, mas dizer que não é indício? Pera lá...

4. As ligações da ONG turca responsável com o Hamas já são bem antigas e de conhecimento de todas as agências de inteligência nos EUA. A organização saudita que reúne todas já faz parte da lista de grupos terroristas do departamento de estado faz tempo. Essa ONG basicamente era usada para desviar fundos arrecadados para financiar o Hamas.
a a - 04/06/2010
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Priacosinicansto


"Também entendo que o melhor que o Brasil teria a fazer é ficar distante dos problemas do Oriente Médio, agir como a Suiça mesmo, em casos assim. Só temos a perder ao apoiar qualquer lado que seja."



Sim Priacosinicansto, qq pessoa idônea pensa dessa forma...
Só que o que não existe na cabeça dos comunistas que mandam no Brasil atual é bom senso e idoneidade.

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a a - 07/06/2010
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FOTO DIVULGADA PELA ONG TURCA QUE MOSTRA UM SOLDADO ISRAELENSE SENDO ESPANCADO DENTRO DO BARCO TURCO:
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http://www1.folha.uol.com.br/mundo/746311-ong-turca-ihh-divulga-fotos-de-soldados-de-israel-feridos-durante-ataque.shtml
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a a - 07/06/2010
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AGORA VEJAMOS O AMONTOADO DE MENTIRAS DITAS PELOS IDIOTAS ÚTEIS:


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Ativistas a bordo da frota que tentava levar ajuda humanitária aos palestinos da Faixa de Gaza relataram nesta segunda-feira (31) sua versão do ataque de Israel a um dos barcos, que deixou pelo menos 9 mortos.

"Amparados pela escuridão, os soldados israelenses saltaram do helicóptero no barco turco 'Mavi Marmara' e começaram a disparar no momento em que pisaram no convés", contaram os ativistas pró-palestinos que presenciaram a invasão à frota de ajuda humanitária que se dirigia a Gaza.

Estes testemunhos, obtidos em ligações telefônicas realizadas antes de que estas fossem cortadas, contradizem a versão das autoridades israelenses, que culpam os militantes que iam a bordo da flotilha pelo início da violência.
saiba mais

"Dispararam diretamente contra a multidão de civis adormecidos", acusou o movimento Gaza Livre, organizador da Frota da Liberdade, em um comunicado divulgado em seu site, após a invasão do Mavi Marmara, o barco-almirante turco do comboio.

O Mavi Marmara transportava centenas de pessoas, entre as quais figuravam parlamentares europeus.

A operação, qualificada de ato de "pirataria" pelos palestinos, ocorreu em águas internacionais, muito antes das 20 milhas que delimitam as águas territoriais da Faixa de Gaza.

"Não pudemos contactar ninguém a bordo desde as 3h30 (21h30 de Brasília)", declarou à AFP Greta Berlin, uma das organizadoras.

"A última mensagem que recebemos foi: Tudo está bem, os barcos de guerra israelenses encontram-se atrás de nossa popa, vamos dormir".

"Telefono escondido, centenas de soldados israelenses atacaram a Frota da Liberdade e os passageiros do barco em que me encontro estão se comportanto com muita valentia", contou uma testemunha, o jornalista da televisão Al Jazeera Abas Nasser, em sua última ligação.


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 a a - 07/06/2010
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cont...
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"O capitão de nosso barco está gravemente ferido e há outros dois feridos entre os passageiros", acrescentou, antes que a comunicação fosse cortada.
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http://g1.globo.com/mundo/noticia/2010/05/ativistas-contam-como-israel-atacou-barco-humanitario-turco.html
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I
SSO É O MAIS PURO MARXISMO = MENTIRAS, MENTIRAS, MENTIRAS....
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a a - 07/06/2010
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A situação em Gaza faz parte da grande farsa montada e largamente divulgada no mundo atual.

Em Gaza existe uma administração totalmente autônoma dos palestinos.
Israel saiu de Gaza a 5 anos, retirou de lá todos os assentamentos judeus e entregou Gaza a administração da ANP.
Israel após a saida de Gaza NÃO FEZ NLOQUEIO algum, Gaza estava totalmente livre.

Logo após a saída de Israel o Hamas, com dinheiro e armamento dado pelo Irã atacou a ANP, existiu uma guerra civil em Gaza com a morte de muitos palestinos, o grupo terrorista Hamas saiu vencedor e tomou o poder em Gaza.
E imediatamente após a tomada do poder passou a atacar Israel com lançamento de foguetes CONTRA CIDADES israelenses.

A ONU e o mundo não disseram uma palavra contra essa ação terrorista do Hamas CONTRA CIVIS israelenses.

Em vista disso Israel e o Egito estabeleceram o bloqueio, uma vez que com o Hamas no podrer o Irã tinha caminho aberto para instalar bases em Gaza com lançadores de foguetes muito mais potentes que os atuais, tanto Israel como a Europa estariam em grande risco se o Irã tivesse livre acesso com seus navios a Gaza.

O bloqueio NÃO PROIBIU a entrega de ajuda humanitária aos palestinos... apenas tal ajuda precisa ser revistada para se verificar se não existe armamento sendo mandado para o Hamas.

cont...

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a a - 07/06/2010
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Os palestinos a muitos anos recebem milhões de dolares de ajuda da ONU, do EUA e da Europa, grande parte desse dinheiro é roubada pelos diregentes, como Arafat que tinha uma grande fortuna em bancos estrangeiros, ou aplicada em armamento, pouquíssima dela é usada em infra-estrutura civil.

Existe desemprego em Gaza pq Gaza é uma cidade onde nunca teve industrias, ali vivem 1,5 milhão de palestinos, a maioria deles "refugiados" que foram EXPULSOS DE PAÍSES ÁRABES e não de Israel, e que não possuem em sua maioria, qualificação profissional.
Os palestinos de Gaza comem a comida enviada pela ajuda internacional pq eles próprios pouco produzem, muito menos agora com o Hamas no poder, onde toda a energia do local é voltada para destruir Israel e não para construir uma nação digna para os palestinos.

Essa é a verdade sobre Gaza.

Infelizmente no mundo atual essa verdade jamais é divulgada.
É a grande farsa da humanidade atual que com toda certeza irá levar a humanidade a um grande conflito, ou se ele não acontecer, levará a humanidade a uma idade obscura com a dominação total de ideologias impondo sua vontade a todos.

Eu afirmo isso não pq sou pessimista, não, eu sou uma pessoa muito otimista, mas nunca deixei de agir e pensar de acordo com a realidade.

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alessandro moreira - 07/06/2010
Arnaldo
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A mentira sobre o bloqueio israelense a Faixa de Gaza é da mesma natureza da mentira global sobre o embargo econômico que os EUA impoem a Cuba.

Israel apenas inspeciona aqueles que pretendem fazer trocas com seus inimigos de guerra. Tem todo o direito de fazê-lo, pois está em guerra contra o Hamas, escolhido democraticamente pelos plestinos.

Se os palestinos decidiram por guerra, não deveriam reclamar. E o mundo todo sabe disso, mas o marxismo mente descaradamente.
aa a - 07/06/2010
O mundo é ridículo.
Impressionante como isso virou uma história de lobo mau e o coitadinho indefeso que não tem armas (rsrs)! Maniqueísmo puro...
Espero não estar vivo quando esses radicais muçulmanos tomarem o poder na Europa e avançando pra América do Norte.
Quero ver esses comunas safados que defendem essas porras cegamente o que vão fazer, quando começarem a levar chibatada no lombo porque são ateus!
a a - 08/06/2010
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Na verdade Alessandro, os palestinos, que por milênios jamais tiveram nenhuma importância para persas, árabes e turcos, que tiveram grandes impérios na região e em nenhum momento fizeram algo de bom para os palestinos, são apenas vítimas de duas ideologias que se uniram na loucura.

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É Eugênio, o mundo (ou parte dele), é ridículo.
Mas, eu gostaria de viver para ver esse desenlace...



O Irã disse hj de manhã que poderá colocar navios para escoltar quem quiser furar o bloqueio...

Vamos ver se vai ter peito para fazer isso !
Vc não quer ver isso Eugênio ?
Eu quero !
rsrs

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a a - 19/07/2010
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Quando a coisa é feita dentro das normas de segurança tudo vai bem.


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18/07/2010 - 16h14
Ajuda humanitária de navio da Líbia começa a entrar em Gaza
DA EFE, NO CAIRO

A ajuda humanitária líbia, que chegou no último dia 15 no navio "Al Amal" ao porto egípcio de Al Arish, a 45 quilômetros de Gaza, começou a entrar neste domigo por terra à faixa palestina através das passagens de Rafah e de Kerem Shalom.

Uma fonte do governo egípcio, citada pela agência de notícias estatal "Mena", explicou que o primeiro caminhão com remédios entrou em Gaza pela passagem de Rafah, enquanto outros 15 veículos com alimentos chegaram pelo cruzamento de Kerem Shalom, a três quilômetros do primeiro.

O navio "Al Amal", fretado pela ONG Caridad Internacional e Associação de Desenvolvimento, dirigida por um filho do líder líbio, Muammar Kadafi, manteve na semana passada uma queda-de-braço com navios de guerra israelenses que evitavam que se aproximasse da costa de Gaza.

No final o capitão do cargueiro, com bandeira da Moldávia, desistiu e decidiu dirigir-se no dia 14 rumo ao porto de Arish, uma das principais rotas de entrada da assistência humanitária que Gaza, que sofre um bloqueio desde junho de 2007, recebe.

Segundo a imprensa egípcia, a entrada da carga humanitária na faixa palestina foi atrasada pela negativa da tripulação do navio de que a ajuda fosse introduzida pela passagem de Al-Awja, 50 quilômetros ao sul de Rafah, como foi proposto a princípio pelas autoridades egípcias.

A embarcação transportava 2.000 toneladas de ajuda humanitária e partiu da Grécia no dia 10 de julho tendo como destino o porto de Arish, segundo o manifesto de carga, embora já em alto-mar o capitão e a tripulação tenham reconhecido que se dirigiam diretamente a faixa palestina.

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a a - 20/05/2011
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Colocaram uma mentira como manchete em todos os jornais do mundo !

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20/05/2011 - 16h41
Obama não falou em fronteiras de 1967
Clóvis Rossi

Obama não falou em fronteiras de 1967
Há uma grave omissão na maior parte do noticiário --e, por extensão, dos comentários-- a respeito do trecho do discurso de quinta-feira em que o presidente Barack Obama se referiu às fronteiras de Israel e do Estado palestino.

Todas as manchetes se basearam na pressuposição de que Obama está pregando --pela primeira vez em sua administração-- a adoção das linhas fronteiriças de 1967 como base para o futuro Estado palestino. Falso. A frase completa é a seguinte:

"As fronteiras de Israel e do Estado palestino deveriam basear-se nas linhas de 1967 COM TROCAS [de terras] ACERTADAS DE COMUM ACORDO".

Essa parte que pus em maiúsculas muda toda a impressão causada pela menção às fronteiras de 1967.

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Arnaldo Arnolde - 15/09/2011
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15/09/2011 - 16h26
Em meio a intensos protestos, Israel esvazia embaixada na Jordânia
DE SÃO PAULO

Dias após o embaixador israelense no Egito ter deixado o país em virtude dos protestos que deixaram ao menos três mortos e mais de mil feridos, combates semelhantes emergiram nesta quinta-feira em torno da Embaixada de Israel na Jordânia, forçando a saída dos diplomatas.

A representação do país em Amã foi esvaziada de forma preventiva, enquanto os manifestantes iniciavam os protestos, por temor de que a situação se tornasse insustentável, como ocorreu no Cairo na semana passada.

Ativistas jordanianos convocaram uma "marcha de um milhão" contra a embaixada israelense, em mais uma demonstração da onda de violência contra as políticas do Estado hebreu que tomou recentemente o Egito e a Jordânia, os dois únicos países árabes que têm acordos de paz com Israel.

"O ódio contra Israel está crescendo rapidamente na Jordânia devido aos crimes cometidos na Palestina e em outros lugares. O povo jordaniano está contra o estabelecimento de relações normais com este inimigo", disse Hamzeh Mansour, secretário-geral da Frente de Ação Islâmica (FAI), o braço político da Irmandade Muçulmana, partido de oposição.

Mais da metade dos seis milhões de habitantes da Jordânia são de descendência palestina.

Forças de segurança jordanianas montaram um cordão de isolamento ao redor do prédio, impedindo o acesso dos manifestantes.

A tensão entre egípcios, jordanianos e israelenses aumentou nos últimos dias, após o Exército de Israel ter matado seis soldados do Egito na fronteira, em meio a uma caçada a militantes que haviam cruzado do Egito para o sul de Israel, matando seis israelenses num ataque.

As mortes levaram centenas de egípcios a protestar em torno da embaixada israelense no Cairo, e criaram uma crise diplomática entre os dois países.

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Arnaldo Arnolde - 15/09/2011
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É falta de bom senso achar que foram os israelenses que mataram os soldados egípcios...
Os terroristas palestinos vieram de Gaza, atravessaram a fronteira Gaza-Egito, atravessaram o deserto do Sinai egípcio livremente, e chegaram a fronteira egípcia-israelense onde praticaram seus crimes covardes matando civis israelenses, depois fugiram de volta para o Egito, as forças israelenses os perseguiram, foi ai que apareceram os soldados egípcios mortos.
Eu acredito que foram mortos pelos terroristas palestinos antes de praticarem os atentados em território israelense, os soldados egípcios os descobriram e foram mortos.

Os israelenses não tinham motivo algum para matarem egípcios, alem disso, não são idiotas, sabem que isso iria criar um conflito com o Egito, a morte dos egípcios só interessa aos radicais islâmicos.
Em criminologia isso é básico - a quem o crime beneficiou ?

Mas, nesse mundo atual dominado pela hipocrisia e pela mentira ideológica jamais tal possibilidade será cogitada.
E com isso, os insanos do mundo vão conseguir provocar mais uma guerra sangrenta no OM...

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 Arnaldo Arnolde - 30/09/2011
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Israel lança vídeo no YouTube em resposta à campanha palestina na ONU
Vídeo, protagonizado por vice-chanceler, enfatiza o 'NÃO' que a comunidade árabe dá a Israel
ESTADÃO

JERUSALÉM - A diplomacia israelense lançou nesta quarta-feira um vídeo pelas redes sociais e no YouTube em resposta à campanha mundial palestina que pede o reconhecimento de seu Estado na ONU e que reafirma seu objetivo final como sendo a "destruição do Estado de Israel".

O vídeo, protagonizado pelo vice-ministro das Relações Exteriores, Danny Ayalon, lembra alguns fatos da história do conflito árabe-israelense, desde o início do século 20, enfatizando o absoluto "NÃO" que a comunidade árabe sempre deu e continua dando à existência de Israel.

"A liderança palestina quer um Estado a menos", por isso "quer o final do Estado judeu", diz Ayalon em comunicado de seu escritório, ressaltando o título do vídeo: "A verdade sobre o processo de paz".

'Obstinação árabe'

Segundo a nota, o filme "mostra que a obstinação árabe que persiste há décadas é a razão pela qual não há um processo de paz bem-sucedido".

"A principal razão do conflito não é a presença de Israel na Margem Ocidental (do Rio Jordão, ou seja, a Cisjordânia), mas a sucessiva oposição dos líderes palestinos à soberania judia", disse.

O lançamento do vídeo, na noite de terça-feira, coincidiu com o 18º aniversário da assinatura em Washington do processo de paz de Oslo, e precede a visita palestina à ONU na semana que vem em busca de reconhecimento internacional.

"A palestina está usando a chamada 'ocupação' como desculpa para ir às Nações Unidas em busca de reconhecimento, quando os fatos desmentem este argumento", ressalta Ayalon no segundo vídeo sobre o que descreve como "a verdade sobre alguns assuntos relacionados ao conflito palestino-israelense".

cont...

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Arnaldo Arnolde - 30/09/2011
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Visão israelense

Os argumentos apresentados no vídeo ressaltam exclusivamente a postura árabe de rejeição a Israel, e afirma que Israel sempre deu o "SIM", mas em resposta recebeu "ataques terroristas".

"É importante mostrar que na verdade já oferecemos muitas vezes nas últimas décadas um Estado palestino, mas este foi rejeitado porque não queriam reconhecer a soberania judia", declarou o vice-ministro.

O vídeo, realizado com o apoio da ONG pró-israelense "StandWithUs", não faz menção aos problemas criados pela ocupação israelense, como a colonização da Cisjordânia, as restrições de movimento à população palestina e a violação dos direitos humanos.

Também não aborda as espinhosas questões políticas como a disputa pela capital Jerusalém e os refugiados, que serão tratados, como revelou o comunicado, em um terceiro vídeo.

Resposta palestina

Em resposta, Xavier Abu Eid, porta-voz da Organização para a Libertação da Palestina (OLP), disse à Agência Efe: "Ayalon tenta contradizer e esconder os fatos que todo o mundo sabe que aconteceram", entre eles que a ocupação dos palestinos "é a mais longa da história moderna".

Acrescentou que são "o maior grupo de refugiados do mundo", e denunciou "a sistemática violação de seus direitos humanos e nacionais".

Abu Eid considerou o vídeo "uma caricatura com muitos elementos racistas e que simplesmente confirmam a posição de um Governo que não aceitou nem os termos mínimos para a negociação nem implementou os acordos que já foram assinados".

Sobre a votação na ONU, aconselha Ayalon a "não esperar que nenhum país mude sua decisão de votar a favor da Palestina", e a "preparar-se para justificar perante seu próprio povo a enorme quantidade de votos que a Palestina irá receber muito em breve".

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Arnaldo Arnolde - 30/09/2011
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Comentário:

Sempre nos mantivemos imparciais nesta questão e sempre colocamos aqui OS FATOS.
Os fatos históricos mostram que toda a guerra foi iniciada e continuada pelos árabes, a história mostra tb que depois de perderem várias guerras os árabes "radicais" recorreram ao terrorismo, o grupo Hamas de Gaza e o Hizbullah no Líbano são as maiores expressões desse terrorismo.

Porém, na atualidade, achamos que Israel está brincando com fogo...
Israel não está avaliando corretamente a situação mundial, que mudou muito, e Israel parece não ter se dado conta dessa mudança.

Os acontecimentos recentes que mostram esse distanciamento da realidade atual por Israel foram o episódio do barco tripulado por turcos que queria ir a Gaza e a morte de soldados egípcios na fronteira.... estão querendo colocar a Turquia e o Egito, que eram amigos de Israel, contra Israel, e Israel não está se dando conta disso.

Na minha opinião a nação judaica a médio/longo prazo corre perigo...

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Arnaldo Arnolde - 30/09/2011
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Comentário:

Os politicamente corretos do mundo, fabricados pelo marxismo cultural conseguiram mudar a "questão", essa é uma das principais características do marxismo, mudar o significado das coisas.

A "questão" originalmente era ÁRABES x JUDEUS, foi assim que começou em 1948 qdo cinco nações árabes (Líbano, Síria, Iraque, Jordânia e Egito) invadiram Israel para destrui-lo.
Nessa época, 1948, não existia nenhuma reivindicação generalizada por "estado palestino", perante o império árabe e depois sob o poder do império otomano os palestinos jamais tiveram direito algum como nação.
Os árabes jamais pleitearam a existência de um estado palestino.

Com as derrotas militares e com o crescimento da influência do marxismo cultural na midia mundial foram mudando a "questão" até colocarem o estado de Israel contra os "injustiçados" palestinos.
Ai, de vítima Israel passou a ser algoz...

Porém, aqueles que tem compromisso com a verdade sabem que todas as desgraças que os palestinos sofreram nestes últimos 60 anos foram causados de forma direta pelos árabes, que inclusive mataram milhares de palestinos em 1970 aos os expulsarem de suas fronteiras e coloca-los em campos de "refugiados palestinos".
Acredito que se perguntarmos para 100 pessoas - Quem colocou os palestinos em campos de refugiados?
As que responderem tenho quase certeza dirão que foi Israel... e não foi. foram os árabes.
Israel nunca expulsou nenhum árabe/palestino de suas fronteiras, 30% da população de Israel é árabe, e inclusive são representados no Parlamento judeu.

Porém, Israel, com a política de instalar colônias na Cisjordânia e Jerusalém, está dando corda para que se torne verdade algo que até então não era.
Os judeus estão dando tiro no pé a tempos...

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Éverton Shy - 27/11/2011
Tópico interessante e informativo....
Arnaldo Arnolde - 02/02/2012
Continuação da primavera árabe ?

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01/02/2012 - 17h17
Jogo de futebol no Egito termina em tragédia com mais de 70 mortos;
DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

Um jogo de futebol no Egito terminou em tragédia com dezenas de mortos depois das torcidas invadirem o campo e brigarem no gramado.

Inicialmente, a agência de notícias Efe divulgou que ao menos 25 pessoas morreram, mas, mais tarde, Reuters, Associated Press e a própria Efe informaram que eram mais de 50 as vítimas fatais. Em seguida, o Ministério egípicio da Saúde confirmou 73 mortes. Depois, o número passou para 74, segundo a Associated Press.

"Isso é lamentável e profundamente triste. É o maior desastre da história do futebol egípicio", disse o vice-ministro da Saúde, Hesham Sheiha, à TV estatal do país, segundo a Reuters.

A confusão aconteceu depois de uma partida entre os times Al Ahly, do Cairo, e Al Masry, de Port Said, local do confronto (que fica a 200 km da capital), que terminou 3 a 1 para os anfitriões.

"Isto não é futebol, é guerra", relatou o jogador Mohamed Abo Treika, do Al Ahly.

Os clubes, e principalmente suas torcidas, têm uma longa rivalidade e histórico de confusão. De acordo com a Reuters, foram mais de mil feridos no confronto.

Segundo a Associated Press, os torcedores da casa começaram a jogar pedras e garrafas sobre os rivais e feriram também os jogadores do Al Ahly.

Testemunhas contaram para a agência Efe que a torcida local passou a provocar os rivais a cada gol. No final, irritados, os seguidores dos dois times invadiram o campo.

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Espero que não, mas existem grandes possibilidades do Egito acender o estopim no Oriente Médio.
Os islâmicos já tomaram o poder no Egito, tudo leva a crer que tomarão tb o poder na Siria, e por tabela no Líbano e Jordânia, e junto com o Irã, acredito que terão coragem para atacar Israel novamente.

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Leonardo Cardoso - 02/02/2012
Arnaldo
Considerando a possibilidade concreta de Israel ter armas nucleares a a presença militar dos EUA no O.M. as ter, qual seria a validade de um ataque a Israel, qual seria o seu alcance e objetivo?

Digo isso por que, se um lado fizer um ataque destruidor com as armas disponíveis porém não nucleares, está sujeito a uma resposta nuclear.

Se atacar com armas nucleares terá uma resposta nuclear, nem precisa entrar em considerações se será mais forte ou igual, basta uma bomba atômica de cada lado para causar uma catástrofe sem precedentes.

Creio que até a interceptção e destruição de uma bomba no meio do caminho já atingiria todos de maneira catastrófica.

Eu não consigo admitir e vizualizar esse cenário.
Arnaldo Arnolde - 03/02/2012
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Leonardo 

Com catástrofes e holocaustos os humanos estão bem acostumados ao longo da história.

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Eu não acredito que o Irã consiga fazer uma bomba nuclear e o respectivo míssil com precisão para cair em Israel...
Mas, pode ser q ele receba ajuda nisso e consiga.

Mas, entendo que se chegarem a ter 3 forças islâmicas, Egito, Síria, Irã, em volta de Israel eles vão preparar o terreno na midia internacional para um confronto convencional... no qual terão chances de vencer, pq o exército de Israel não é mais o mesmo de 1948 e as forças serão desproporcionais...

Mas... tenho absoluta certeza que Israel, na ameaça de ser destruído, use seus mísseis nucleares (Israel provavelmente tem bombas de neutros tb) e arrase com os 3...
Se isso vai ter desdobramentos (Russia e China) não sei, acho difícil mas não impossível.

Diante da comprovada insensatez humana tudo é possível, até uma guerra nuclear que acabe com meio mundo.

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Leonardo Cardoso - 03/02/2012
Arnaldo
A imprensa vem noticiando que o Irã tem mísseis com capacidade para 2.000 K, o que seria suficiente para atingir Israel, pode ser mentira, lógico.

Os EUA mantém uma força no Oriente Médio além de uma armada com mísseis nucleares, qualquer guerra no O.M. contra Israel será uma guerra contra os EUA também.

Não vejo razão para Rússia e principalmente a China tomar as dores dos países citados.

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Diante da comprovada insensatez humana tudo é possível, até uma guerra nuclear que acabe com meio mundo.


Isso, infelismente sou obrigado a concordar.
 
 Arnaldo Arnolde - 04/02/2012

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Leonardo 
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"Não vejo razão para Rússia e principalmente a China tomar as dores dos países citados.'
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O que posso fazer é colocar fatos:
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04.02.2012 - 16h45
Rússia e China vetam resolução sobre a Síria na ONU
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Uma resolução da ONU que tentaria encerrar a crise na Síria foi vetada neste sábado em Nova York.
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Rússia e China, membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU, rejeitaram a proposta de resolução que apoiava o plano de paz da Liga Árabe e pedia que o presidente sírio, Bashar al-Assad, renunciasse ao cargo.
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Rússia e China vetam ultimato ao Irã em resolução da AIEA
17 de novembro de 2011 | 17h 46
Agência Estado
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VIENA - O texto da nova resolução da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) sobre o Irã critica a postura que Teerã mantém sobre seu programa nuclear, mas em uma concessão à Rússia e à China não envia um ultimato para que a República Islâmica permita uma investigação no local sobre seu suposto projeto para construir armas nucleares. O documento, obtido pela Associated Press, deverá ser posto em circulação e possivelmente votado na sexta-feira pela junta de 35 governadores da AIEA.
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Russia e China sempre defenderam o Irã e a Síria, acredito que continuarão a defender, o EUA é o inimigo comum dos quatro.
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Leonardo Cardoso - 04/02/2012
Arnaldo
Essa aliança existe, mas não creio que vá ao ponto de uma guerra nuclear.

A China apóia o Irã por que ele lhe fornece petróleo nada mais que isso, de certo que as relações entre EUA e China são muito mais lucrativas e intensas que a relação China e Irã.

A Rússia é um país cercado de inimigos sua amizade com o Irã é relativa, no começo do século XX a Rússia tentou invadir o norte do Irã e foi rechaçada. Ela cancelou a venda de um sistema de mísseis anti aéreo em apoio a penultimas sanções adotadas.

Se russos não tem interesse nem em violar uma sanção para ganhar dinheiro creio improvável que apoiem o Irã numa guerra nuclear onde ela Rússia poderia ser atingida.

Não vejo coordenação entre Egito, Síria e Irã para intentar uma ação arriscadíssima e catastrófica contra Israel, pelas teorias militares modernas você deve atacar um inimigo com força esmagadora para aniquilar qualquer chance de reação imediata e futura, ou seja o exército agressor deve massacrar o exército adversário e para isso ele tem que ter uma superioridade brutal.

Isso foi comentado durante as invasões americanas recentes, o por que não terem feitos isso, os EUA tinham condições de fazê-lo, a resposta é que tal operação além de muito mais vultosa e cara iria destruir não só os exércitos inimigos mas parte considerável dos países e de suas populações gerando um custo político e moral altíssimo.

Israel dotado de armas nucleares para sofrer um ataque como esse teria que ser bombardeado com várias bombas atômicas toda sua população seria morta, todos os palestinos morreriam e com certeza a catástrofe atômica se espalharia pelo Líbano, Jordãnia a Própria Siria, enfim seria uma catástrofe sem precedentes, e tudo isso seria em vão, pois os EUA responderiam de qualquer lugar do mundo poucos minutos depois.

Não seria uma vitória apenas um genocídio seguido de outros.

Não digo que não possa acontecer, pois de fato de seres humanos tudo se pode esperar, mais duvido muito que Rússia e China comprem essa idéia suicída.
Leonardo Cardoso - 04/02/2012
Falando de Israel
Você vê alguma influência do marxismo cultural por lá?
Arnaldo Arnolde - 04/02/2012
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Leonardo


"'Essa aliança existe, mas não creio que vá ao ponto de uma guerra nuclear."

Não estamos falando de certezas, estamos falando de possibilidades.
E SE acontecer uma guerra nuclear, entre Israel e Irã, é presumível que os aliados do Irã fiquem ao lado dele.


"A China apóia o Irã por que ele lhe fornece petróleo nada mais que isso, de certo que as relações entre EUA e China são muito mais lucrativas e intensas que a relação China e Irã."

A China pode comprar petróleo de qq produtor mundial...
No campo comercial tem outra coisa, a China vende muitas armas para o Irã tb.
Mas, o fator principal é marcar posição no OM.


'A Rússia é um país cercado de inimigos sua amizade com o Irã é relativa,"

Se a amizade é relativa não sei, o fato é que a tempos, já desde a URSS, a Russia defende o Irã na ONU.



"Não vejo coordenação entre Egito, Síria e Irã para intentar uma ação arriscadíssima e catastrófica contra Israel,"


O que existe é a "primavera árabe", que evidentemente não está acontecendo por acaso, e dela irão surgir repúblicas islâmicas.


"Você vê alguma influência do marxismo cultural por lá?"

Claro.
O marxismo e o marxismo cultural são obra de judeus.

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Leonardo Cardoso - 04/02/2012
Arnaldo
O que estou entendendo dessa discussão a cerca do estado israelense é o seguinte, apesar de atacada nas entranhas pelo M.C. a civilização ocidental é a melhor, a que garante a democracia e suas consequências benéficas para a humanidade, embora tenhamos que aturar o efeito colateral que são os elementos doentes que se voltam para uma espécie de canibalismo civilizacional.

Sendo assim Israel seria um símbolo do ocidente, sua destruição representaria grave derrota para tudo o que ele representa.

No entanto, essa derrota é impossível na prática, pois se Israel for destruído seus inimigos também o serão, e o prejuízo humanitário para os países do O.M. será imensamente maior.

Supor que Rússia e China, em retaliação, ataque os EUA e a Europa, a meu ver, é a única forma de acontecer uma derrota real para o ocidente, nesse caso, Rússia e China também iria para o espaço e teríamos o mundo todo arrazado, não deixa de ser uma vitória do M.C., não da forma como eles desejam, mas com certeza seria um retorno ao primitivismo que é na prática o que eles irão conduzir a humanidade caso sejam vitoriosos, só que nesse caso, não será um retorno controlado e planejado seria o fruto de uma catástrofe irreversível.

Embora não possa discordar de você em termos de possibilidades não consigo admitir esse cenário.
Leonardo Cardoso - 04/02/2012
O que existe é a "primavera árabe", que evidentemente não está acontecendo por acaso, e dela irão surgir repúblicas islâmicas.


Temos no golfo pérsico a Arábia Saudita, uma teocracia islâmica fiel aliada dos EUA, nem vou comentar as outras teocracias do golfo pois eles seguem alinhados com a política saudita, ou seja todos são partidários dos EUA.

Veja que interessante, a Síria é governada por um partido que se declara socialista, o BAATH e por isso mesmo foi apoiada pela URSS, era o caso do Iraque do Sadam só que lá o Baath rompeu com a Síria e se aliou aos EUA.

O Irã apoia o atual governo Sírio o que deve colocá-lo em oposição aos grupos islâmicos sunitas que querem derrubar o governo de tipo marxista clássico.

Vale dizer, para a Síria ser inimiga de Israel não precisa mudar o governo ela já é.

Já o Egito é diferente, o antigo governo era aliado dos EUA e fez a paz com Israel, um novo governo é uma incógnita, contudo entre seguir a orientação saudita e a iraniana eu penso que a tendência é seguir os sauditas, existe um fosso muito profundo entre sunitas e xiitas, os xiitas devem ter feito uns 5 deputados, já o partido que apoia os sauditas fizeram 25% do parlamento.


Claro.
O marxismo e o marxismo cultural são obra de judeus.


Mas os judeos que fizeram o marxismo com certeza eram apenas hebreus de raça não eram religiosos, Israel é laico mas abriga uma população religiosa também, creio que os marxistas devam enfrentar muita resistência por lá.
Leonardo Cardoso - 04/02/2012
Agora veja Arnaldo
Vemos repetitadamente a imprensa dizer que os muçulmanos odeiam o ocidente por que o consideram uma ameaça ao seu modo de vida religioso.

Os muçulmanos criticam o ocidente afirmando que aqui homossexualismo é liberado, mulheres se prostituem praticando sexo antes do casamento, o sexo é livre, a idéia de família foi substituída pelo "conflito de gerações", a ideia geral de democracia destrói valores milenares que são o alicerce da civilização deles, e por ai vai...

Eu realmente fico perplexo de ver que os muçulmanos devem ser combatidos pelo fato de não aceitarem o domínio do marxismo em suas terrras, sim por que na prática o que ocorre é isso.

Agora tudo bem, se o ocidente hoje se julga tão fraco e falido moralmente ao ponto de temer ser destruído por intelectuais de universidades e depois ser dominado pelos bárbaros de cultura diversa...realmente não resta muito a fazer senão lamentar e temer.

Eu prefito a democracia ocidental de preferência sem a demagogia marxista.
Arnaldo Arnolde - 05/02/2012
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Leonardo 

Eu diria q a civilização ocidental depois de muitos percalços chegou a democracia representativa, ao estado de direito, que diante do q existia até então era uma melhoria considerável, porém, o ser humano, como já concordamos, o ser humano é insensato, e muitos são loucos, e a liberdade da democracia da margem para que eles atuem livremente na intenção de destrui-la.

Não considero Israel como símbolo do ocidente, não entendo q o ocidente tenha uma nação como símbolo, na minha opinião os símbolos do ocidente são o Renascimento, a Revolução Industrial e a democracia.

Hollywood, um dos bastiões do marxismo cultural no EUA já fez dezenas de filmes onde a humanidade é decimada e ficam apenas alguns poucos "escolhidos" que irão iniciar uma nova humanidade, esta agora, supostamente boa.

Como já disse, estamos aqui no terreno das suposições, mas uma coisa temos ser, realistas.
O EUA não lançou duas BA sobre o Japão ?
Se Hitler tivesse uma BA ele não a teria lançado contra a Inglaterra ?
- Claro que sim.
Então, devemos considerar essa possibilidade.

Os judeus que fizeram o marxismo tinham tido religião e ficaram ateus.
Em Israel tem religiosos e tem ateus.

Os muçulmanos a meu ver são vacinados contra marxismo...
Não passa pela cabeça deles serem marxistas.

O marxismo cultural produz tolos... mas isso não quer dizer q todos de uma nação sejam tolos.
Mas parece q no ocidente os tolos já são maioria pq não dá pata entender o ocidente apoiando a "primavera árabe" com a suposição idiota que irão surgir democracias, coisa que já foi claramente refutada no Egito e Tunísia onde os radicais islâmicos venceram as eleições...

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Dunha . - 11/02/2012
Anonymous declara guerra a Israel
Em
vídeo lançado na manhã desta sexta-feira, 10 de fevereiro, o grupo
de hackerativistas promete "remover" o Estado de Israel... da internetO
grupo Anonymous deve entrar para a história como o primeiro a fazer uma
declaração de guerra pela internet. O alvo é o governo de Israel, a quem
os hackerativistas chamam de criminoso, mentiroso, oligárquico,
corrupto, antidemocrático e fanático, entre outras coisas.

 "Há muito
tempo vimos tolerando seus crimes contra a humanidade e permitindo que
seus pecados fiquem impunes", começa a declaração. "Vocês são indignos
de existir em sua forma atual", ouve-se mais adiante. "Seu
império carece de legitimidade e por isso vocês precisam governar atrás
de uma cortina de fraudes."Em nenhum momento os palestinos são
mencionados.

 O grupo de hackerativistas considera o governo israelense
responsável pela dominação de todos os seres humanos, como se pode
concluir pelo teor geral da declaração e em particular pela frase "Seu
domínio sobre a humanidade enfraquecerá e o ser humano estará mais
próximo da liberdade".Há uma referência clara ao Irã, embora o nome do
país não seja citado. Os Anonymous afirmam que não vão permitir o ataque
do governo sionista a "um país soberano", baseado "em uma campanha de
mentiras".

A guerra eletrônica contra Israel será realizada em três
etapas. A primeira começou com o lançamento do vídeo. A segunda já foi
iniciada, mas em segredo. Só será revelada mais tarde. A terceira,
misteriosa, é colocada como um "presente" do grupo para os sionistas.A
declaração termina com uma promessa: "Nós não vamos parar até seu Estado
policial tornar-se um Estado livre".
Dunha . - 11/02/2012
Vídeo:
http://www.youtube.com/embed/nrJ551FFWp0?rel=0
-
Anônimos, como fica claro, nada mais é que uma fantoche do marxismo disseminando balbúrdia pela grande rede e cooptando desocupados na rebelião nerd..
 
 Arnaldo Arnolde - 01/03/2012
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ESTADÃO
GENEBRA - O Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) condenou a Síria nesta quinta-feira, 1º, por violações generalizadas que podem equivaler a crimes contra a humanidade e pediu o fim dos ataques contra civis.
Zohra Bensemra/Reuters

Num debate de urgência, o fórum formado por 47 membros aprovou a condenação com 37 votos a favor, três contra, incluindo China e Rússia, e três abstenções. A resolução aprovada foi apresentada pelos países do Golfo com apoio ocidental. Quatro delegações não participaram da votação. A Síria não estava presente.
......
A decisão do Conselho de Direitos Humanos não tem qualquer peso legal, mas é considerada por diplomatas como um forte sinal que pode estimular a aprovação de uma resolução similar no Conselho de Segurança. A Rússia e a China têm se colocado contra qualquer medida do tipo, temendo que a Síria possa ser alvo de uma incursão militar do Ocidente.

"Vamos esperar que aqueles que votaram contra possam ver que estão isolados na comunidade internacional", disse Peter Gooderham, embaixador da Grã-Bretanha no Conselho. "Esperamos que isso tenha um impacto em Pequim, em Moscou e, claro, em Damasco", completou. Os britânicos, também nesta quinta, retiraram seus diplomatas da Síria.

O órgão de direitos humanos da ONU recebeu de forma positiva "a forte condenação" da resolução. A alta comissária do assunto, Navi Pillay, disse anteriormente que apoia o julgamento dos responsáveis pelos supostos crimes a humanidade na Síria no Tribunal Penal Internacional (TPI) de Haia.

Resistência armada

Também nesta quinta, o Conselho Nacional da Síria, um dos principais grupos da oposição, anunciou a criação de um "escritório militar" para coordenar a resistência armada contra as tropas de Bashar Assad. O anúncio aponta que o órgão e o Exército Livre da Síria devem atuar em conjunto.

Os líderes do movimento afirmaram que a oposição inicou suas atividades pró-democracia de forma pacífica, como planejava mantê-las, mas a repressão do governo obrigou a população "a pegar em armas para defender a si mesma".

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Comentário:

A ONU é uma instituição corrupta, hipócrita e protetora de mentirosos.
Existe dentro da Síria um foco de rebeldes que querem derrubar o governo, estes rebeldes, a já muito tempo, são financiados e armados com armas pesadas pelo EUA e França através da fronteira turca.
Estes rebeldes desde o início se denominaram "exército livre sírio" e existe informação que o coronel que comanda as ações militares tem o nome de "Cleveland" e é norte-americano. 

Então, a situação é seguinte, o tal exército livre tomou posse militarmente de Horus e começou a expandir suas ações, o objetivo é destituir e matar o presidente sírio, da mesma forma que mataram Kadafi na Líbia, para essa ação eles contam com apoio da ONU !
E na vontade da ONU o governo sírio tem que deixar se abater sem fazer nada!
O governo sírio, na opinião da ONU, EUA e França, não pode enfrentar a revolta armada que o quer destituir, pq se o governo sírio for lutar militarmente contra o "exército livre sírio" .... ele será condenado pela ONU por "crime contra a humanidade" ! 
A ONU e países ocidentais estão sendo hipócritas de forma inusitada !

O que não dá para entender é que claramente as nações onde o poder for tomado desta forma não irão se tornar democracias, a médio prazo as facções islâmicas ganharão as eleições, como já ganharam no Egito e na Tunísia, e cada vez mais serão majoritárias no governo até instituírem a república islâmica!
E EUA, França e até a Inglaterra estão colaborando para isso!
É algo contraditório... a única coisa que explica essa tolice é que o ocidente, após décadas de pregação politicamente correta do marxismo cultural, se tornou extremamente imbecil.

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Arnaldo Arnolde - 12/03/2012
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A imbecilidade é tão grande na atualidade que milhões acham que a "primavera árabe" está sendo feita por democratas!


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Leonardo Cardoso - 09/06/2012
Eu acho duas coisas ai
Ao contrário do que o pessoal da esquerda quer fazer crer "a burguesia ocidental" não controla o cair das folhas do mundo.

Se o ocidente apoia ou não apoia o que está ocorrendo nos países Árabes é uma coisa, agora dizer que o que está ocorrendo lá é obra do ocidente é um pouco de pretensão.

De toda forma a maioria dos Árabes desejam regimes islãmicos, isso é um dado, dizer que esses regimes vão ser contrário ao ocidente uma enorme besteira, quem é contra a "política americana" e não contra o ocidente é o Irã, a Árabia Saudita e todos os ricos paizinhos do golfo são governados por teocracias islâmicas a décadas ou a séculos e tem a mais afinada política pró ocidente.

A Turquia tem um regime político muito próximo do ocidental elegeu um partido islâmico para o governo e isso nada alterou sua constituição e muito menos sua alinça com o Ocidente.

Imaginar que governos islâmicos no Egito, na Síria, no Magrheb irão colocar essas nações contra o ocidente é paranóia pura e ainda que coloque? e ai? por acaso esses governos vão atacar o ocidente? evidente que não e pensar o contrário é mais que paranóia vai do cinismo à sandice, uma vez que o ocidente é armado com armas nucleares e a melhor tecnologia do mundo, se qualquer nação o atacá-lo será em prejuízo próprio.

O outro dado é achar que os movimentos são democráticos, na visão ocidental de democracia não são mesmo não, são na visão deles, e o movimento é deles, portanto o movimento interessa a eles e não ao ocidente, de fato só bobos podem imaginar que "democracias ocidentais" surgirão no mundo Árabe ao final disso tudo, surgirão governo islâmico que satisfazerão às maiorias de lá.

Nesse sentido eu penso que os que acha que tais governos não podem se intalar, deveriam então defender a extinção desses países e o direito do ocidente governá-los, pronto! assim fica afastada a "ameaça", os caras não podem ter o governo que querem, não podem ser independentes e devem viver em função do ocidente, pronto, invade aquilo tudo, e instala um governo de ocupação ou coisa do gênero.

Ou então deve-se apoiar mesmo esses ditadores tipo Kadafi,  Mubarak, Assad, afinal eles não são fundamentalistas islâmicos eram e são pessoas inofensivas ao ocidente, todos bonzinhos e obedientes ao ocidente, nem maculam o estado de Israel.

O ocidente invadindo esses países e acabando com sua independência poderiam inclusive implantar a força as políticas marxistas culturais, seriam uma experiência interessante.

Depois para combater o marxismo cultural por lá poderiam levar os vídeos de Olavo de Carvalho e o Bispo Macedo para cobrar o dízimo.


Arnaldo Arnolde - 10/06/2012
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Acho que devemos observar algumas coisas nesse cenário Leonardo.

No meu entender não é "o ocidente" que está influindo no que está acontecendo, a maioria das nações ocidentais não tomam conhecimento do que está acontecendo, quem está influindo diretamente é o EUA, ou mais precisamente o pessoal em torno de Obama, ou ainda, quem está atuando energicamente é Hillary Clinton, Obama pouco fala, quem fala é ela, e a outra nação é a França, de Sarcozy, agora com o socialista na presidência parece que diminuiu um pouco.

Temos provas disso.
O caso da Líbia... o que tivemos na Líbia?
Tivemos que "do nada" surgiram "rebeldes" em uma cidade portuária, do nada tb tais rebeldes tinham armamento pesado, carros para usar em combate, metralhadoras de alto calibre, fuzis, granadas, armas pequenas, aparelhos de comunicação, tudo para fazer uma guerra ... de onde vieram tais armamentos ?
Sabemos que tais armas são caríssimas, e os "rebeldes" não tinham dinheiro... então, alguém deu a eles tais armas.

Apesar dos rebeldes e das armas EUA e França viram que não iam conseguir derrubar Kadafi, apelaram para a ONU, conseguiram autorização e aviões do EUA e da França bombardearam maciçamente a Líbia, dai perceberam que não ia ficar bom para a opinião pública duas nações bombardeando uma nação livre e mudaram para a OTAN, mudaram só de fachada, pq quem continuou a bombardear a Líbia foram em sua maioria aviões franceses.
Isso continuou até assassinarem Kadafi e os "rebeldes" tomarem o poder.
Então, EUA e França tiveram influência decisiva no resultado final do que aconteceu na Líbia.

Se isto aconteceu na Líbia, é razoável pensar que eles tb estão atuando em outras nações.
É de conhecimento de todos que ambos (EUA e França) estão querendo intervir militarmente na Síria... só não intervieram ainda pq a Rússia e China não deixam.

Da mesma forma que os "rebeldes" da Líbia existe na Síria um "exército sírio libre", que tb surgiu do nada e tem armamento pesado sendo fornecido via fronteira turca... quem está mandando esse armamento para eles ?
Só pode ser quem está do lado deles. EUA e França.

Mas, como eu disse no meu blog sobre o assunto, isso é obra de imbecis politicamente corretos que estão com a ilusão que vai existir democracia no mundo árabe, não vai, quem vai assumir o poder a médio prazo são os islâmicos do tipo da Irmandade Muçulmana.


Mas, e se todos, ou a maior parte deles, se tornarem repúblicas islâmicas igual ao Irã ?
Vamos supor que Líbia, Egito, Síria, Líbano, Jordânia, e mais alguns outros, se tornarem republicas islâmicas, até qdo a Arábia Saudita agüentará ?


Ponto importante:  A ameaça não será contra o EUA ou potências ocidentais... a pedra no sapato de islâmicos é Israel.
O Irã não fala em atacar o EUA, sabe que seria derrotado, mas de "varrer os judeus do mapa" ele já falou.

O problema da ascensão de repúblicas islâmicas no OM é uma possível guerra entre elas e Israel.

Veja o caso da Turquia, os islâmicos no poder estão na boa com o EUA, mas, com Israel não... mandaram um navio cheio de ativistas para Gaza, deu problema com Israel, outros problemas surgiram com Israel, a Turquia que antes era amiga de Israel hj não é mais, é inimiga e já não mantém relações amistosas com Israel, em uma guerra entre islâmicos e Israel a Turquia apoiará os islâmicos.

.

Leonardo Cardoso - 10/06/2012
Arnaldo
Eu não sou especialista em assuntos islãmicos mas penso que tenho algum conhecimento baseado no noticiário internacional das últimas décadas e um pouco de conhecimento da história da região.

Os países Árabes, com exceção da Arábia Saudita e talvez algumas regiões que deram origem aos pequenos reinos hoje existentes, foram todos dominados pelo Império Otomano que nunca foi Árabe, a briga dos Europeus com o I.O. levou a ocupação desses países por França, Inglaterra e outras nações européias, a derrota contra os europeus levou a dissolução do Califado e a adoção de um governo laico de tipo ocidental na Turquia.

A ocupação de aproximadamente 100 anos dos países europeus no norte da África e na região mesopotâmica onde hoje está Israel, Libano, Jordânia, Síria e Iraque, levaram a criação de governos mais ou menos laicos e todos eles pró ocidente.

Conforme você bem ralatou, o problema dos muçulmanão, sejam religiosos ou laicos não é com o ocidente e sim com Israel, governos laicos no Egito e na Síria não impediram a maioria das guerras que aconteceram, senão a totalidade delas, os acordos firmados se deram não por que os governos eram laicos e sim por que Israel conseguiu se firmar.

Um fato a ser observado nesses 150 anos de ocupação européia e 50 anos de governos laicos nos páises árabes é que a existência de forças políticas islâmicas nunca deixou de existir e essas forças absolutamente legítimas e históricas foram sufocadas pelas ditaduras pró ocidente, nesse sentido quando irrompe um movimento no leste da Líbia este na verdade não surgiu do nada ele existia a décadas e houve um histórica de conflitos passados, bem como nos outros páises, basta dizer que na Argélia no começo dos anos 90 uma eleição vencida pela FIS levou ao fechamento do processe eleitoral ou democrático como queiram e uma guerra civil de quase 10 anos com mais de 100.000 mortos, naquele momento a França e outros apoiaram decisivamente o governo argelino contra a FIS.

Fatos semelhantes ocorreram no Iraque, na Síria, no Líbano.

Bem antes da chamada primavera Árabe os muçulmanos venceram  eleições na Turquia e no Libano além do próprio Iraque ocupado.

A iminência de confrontos em vários países a qualquer momento era e é uma ameaça constante caso o processo eleitoral não fosse aberto como está sendo agora.

A atitude do ocidente frente a esses confrontos pode ser a praticada pela França nos 90, apoiar o governo ditatorial ou pode ser a atitude atual, apoiar eleições.

Apoiar as ditaduras significa colocar movimentos que vem num crescente em total oposição e ódio ao ocidente, apoiar a democratização desses países siginifica reconhecer a oposição islâmica como legítima, significa estar com ela,  negociar com ela, significar firmar compromissos com ela.

Ficará muito ruim para o ocidente, inclusive no combate a ideias totalitárias, apoiar ditaduras com a alegação de que tais ditaduras serão substituídas por outras, se as atuais ditaduras serão substituídas por outras estamos diante de suposições, partidos islâmicos governando países constitucionais não necessariamente conduzirão o país a uma ditadura, não é isso que esta acontecendo na Turquia e nem no Líbano ou mesmo no Iraque.

Temos ai também que tais governos apoiados pelo ocidente sabe que terão que manter eleições, serão pressionados a tanto.

As forças islãmicas que operam nos países Árabes são sunitas e seguem precisamente a orientação saudita, ou seja governos islãmicos na Líbia, Síria no Egito, serão governos sunitas alinhados a Arábia Saudita.

No caso da Síria isso é significativo pois o Irã perde um aliado e a Arabia Saudita ganham um.

Como você mesmo disse, o problema dos islâmicos é com Israel e com certeza não haverá acordo de paz seguro e duradouro se este não for assinado por lideranças islãmicas, vale dizer, acordo com governos ditatoriais laicos serão letra morta, os islâmicos mesmo sem estar no governo não vão reconhecer tais acordos e irão prosseguir a guerra, nesse sentido a paz entre países Árabes e Israel passe necessariamente por uma paz assinada por governos islãmicos.

Talvez dai o apoio ocidental a aquilo que é inevitável, qual seja, a tomada do poder pelos islâmicos, por bem ou por mal isso vai acontecer um dia.

Por sinal Israel apoia a insurreição na Síria, outra razão não deve ser que aquela exposta acima.

Para encerrar o Irã é Xiita e Persa, sua influência nos países Árabes e mínima e dificultada, sua briga com Israel não deixa de ser uma forma de exercer influência sobre o descontentamento dos sunitas árabes, contudo governos islâmicos nos países Árabes que negociem com autoridade com Israel tende a afastar mais ainda essa pequena influência.


Arnaldo Arnolde - 11/06/2012
.

Leonardo 


Alguns comentáerios...

No OM a partir do ano 700 DC surgiu o império árabe muçulmano, os árabes dominaram todo o OM, a região da atual Turquia, e invadiram e ocuparam grande parte da África.
A África até então era africana, o Egito sempre foi egípcio, não tinham nada de árabes, mas, a partir da ocupação árabe da África (por cerca de 500 anos) os árabes impuseram a religião e a língua aos africanos, é por isso que hoje em dia o Egito, a Líbia e diversos outros países africanos são "árabes".
Os árabes tb chegaram a dominar parte da Espanha e Portugal atuais.

A partir do século XIII mongóis otomanos do centro da Ásia invadiram o OM e foram pouco a pouco vencendo os árabes até submete-los por completo e tomarem posse das terras que os árabes dominavam, dai surgiu o império otomano que dominou todo o OM  e tb dominou parte dos Balcãs, os otomanos tentaram tomar a Áustria mas não conseguiram.

O império otomano existiu até 1919 (por cerca de 600 anos) quando ao final da primeira guerra mundial, a facção em luta de quem eles eram aliados perdeu a guerra para a Inglaterra.

Durante todo o império otomano não existiu nação árabe instituída, só a partir de 1919 é que as nações vencedoras da primeira guerra criaram as atuais nações árabes, não existiu ocupação européia na região a não ser por curto período depois da primeira guerra até as nações árabes serem criadas, a Palestina ficou sob jurisdição da Inglaterra por mandato da Liga das Nações para futura solução, que foi adiada devido a eminência da segunda guerra mundial.
A questão na Palestina só foi resolvida pela ONU em 1947 com a Resolução que criou Israel e Palestina, mas que, em seguida, foi destruída pela invasão de Israel pelos árabes.

.

No século XIX, por cerca de 80 anos, os europeus estabeleceram protetorados na África, não entraram no OM pq era possessão do império otomano.
Os protetorados europeus na África mantiveram os governos locais, os europeus davam "proteção" (por isso o nome protetorados) aos países africanos, então, não aconteceu uma ocupação verdadeira, os europeus exerciam influência e com ela tinham vantagens comerciais e na instalação de fazendas, minas, etc.
Os países árabes como já mencionei, só foram criados depois da primeira guerra mundial qdo o império otomano foi derrotado.

.

Kadafi governou a Líbia por 40 anos e durante esse tempo todo não tivemos notícia que existissem conflitos causados por rebeldes na Líbia.
Mesmo que existissem, os rebeldes não tinham armas, só agora é que do nada os rebeldes apareceram com pesado armamento para lutarem contra Kadafi, alguém deu essa grande quantidade de armamento a eles - é esse ponto importante na questão da "primavera árabe".
Alem do maciço bombardeio efetuado pelo EUA e França da Líbia.

.

Como já disse, "o ocidente" sempre foi indiferente politicamente ao OM... quem atualmente está metendo o dedo no OM são o EUA e a França.

As nações árabes formadas depois da primeira guerra se formaram de acordo com o que cada região quis... quem quis ser reino foi reino, quem não quis ficou como república, na época (1920-30) em hipótese alguma os árabes tinham estrutura social para formarem democracias como as ocidentais, formaram estados de acordo com a cultura deles.
O Iraque por exemplo, não foi criada no Iraque uma ditadura, mas, foi o Iraque se tornou uma ditadura porque quis, Sadan assumiu o poder no Iraque pq os iraquianos permitiram.

Nenhuma nação do mundo no século XX iria hostilizar os árabes, o motivo era o petróleo que eles tinham, então, não é que "o ocidente" apoiou ditaduras, apenas mantinham boas relações devido ao petróleo e nem tão pouco podiam invadir as nações árabes e obriga-las a serem democracias.

Mas, EUA e França, e a ONU, estão querendo fazer isso agora.
Estão querendo acabar com as ditaduras e acham que vão ser criadas democracias na região ... tola esperança de alienados politicamente corretos, depois das ditaduras virá algo bem pior, as repúblicas islâmicas e com elas o OM estará a beira de uma guerra devastadora, nuclear inclusive.

.


Leonardo Cardoso - 11/06/2012
Arnaldo eu penso que nossos comentários se complem



Não resta a
menor dúvida que houve um avanço Árabe sobre o norte da África, assim como
sobre todo o Oriente Médio, a Pérsia, partes da atual Turquia e outras regiões
asiáticas.


Se eles
impuseram a religião ou não creio isso meio publicitário, pois eles não tinham
gente suficiente para impor nada nas regiões que eles ocuparam, nessa época
todas as regiões citadas ou pertenciam ao Império Bizantino ou ao Persa, os
Árabes foram recepcionados e sua religião aceita e seus exércitos engrossados.


O império
Otomano chegou a dominar todo o norte da África salvo engano apenas o atual
Marrocos ficou independente, região essa que no passado já tinham composto com
o Andaluz um reino único.


Realmente
não existe “nações árabes”, como você bem falou, existem “povos arabizados”,
pela língua e que se tornaram muçulmanos.


O Califado é
a pátria dos muçulmanos, em hipótese alguma uma nação Árabe, o islam é uma
nacionalidade que entra em choque com as demais nacionalidades entre elas a
Árabe.


O Califado
único existiu por pouco tempo, primeiro teve Medina e Meca como capital, passou
para Damasco, a briga entre as dinastias Omiáda e Abássida levou a Capital para
Bagdá e o Califado de Córdoba, ali pelo século 8 quebra a unidade do Califado,
podemos dizer que surge na penísula ibérica e algumas regiões do Magrheb uma
nova nação muçulmana, porém não Árabe.


Depois vai
surgir um Califado no Egito, a Pérsia vai se separar, pequenos reinos, vão
surgir e é nesse contexto que os mongóis vão chegar dominar toda a Ásia e os
turcos vão ficar com um feudo para eles no leste da Anatólia.


Esse reino
turco vai se expandir, vai dominar o Oriente Médio e vai repetir o caminho dos
Árabes ocupando todo o norte da África, menos o Marrocos, vai derrubar Bizâncio
e entrar no leste Europeu, mas não vai dominar a Pérsia.


Com a queda
do Império Otomano e as novas influências ocidentais na região é que vai surgir
a idéia do “nacionalismo Árabe” e daí o surgimento das atuais nações Árabes,
que nunca existiram mas que representam sim centros históricos de povos e
decisões.


O Magrheb
sempre teve a identidade deles, Marrocos, Argélia, Tunísia, talvez esses último
tenha sido uma conveniência, mas aquele centro é histórico, o oeste do que hoje
é a Líbia ao que parece sempre esteve ligado ao Magrheb, já o Egito é outra
região que sempre existiu no mundo, supor que não nasceria ali uma nação é
ingenuidade dos esquerdistas, o Egito já havia declarado sua independência na
época do Califado Fatímida, uma nação muçulmana não Árabe.


Síria,
Iraque, Arábia Saudita, todas essas regiões foram centros de poder no passado,
nunca foram entes separados na forma de países Árabes mas o foram em outras
formatações.

.
Voltando ao assunto Kadafi, este era um esquerdista que
sempre enfrentou a oposição de grupos islâmicos, que como disse são contrários
a política do nacionalismo árabe, a idéia de nações árabes, Kadafi se dizia um
nacionalista árabe de esquerda.


Em vários países Árabes existe o grupo Fraternidade
Muçulmana sendo que no Egito é onde ela é naturalmente mais forte, não é por
acaso que a revolta Líbia surge na fronteira com o Egito na região da Cirenaica
que pode-se confirmar na história sempre foi ligada ao Egito.


A fraternidade faz chegar armas ate na faixa de Gaza quem
dirá na gigantesca e porosa fronteira com a Líbia o que evidentemente não
afasta a possibilidade de armas terem vindo também de países ocidentais.

O fato é que Kadafi não matou poucos ocidentais, foi vasta a
sua lista de apoio a grupos terroristas no ocidente, além da derrubada do
avião.


Me parece claro que muita gente no ocidente queria a cabeça
dele.


Nesse ponto
vamos discordar Arnaldo, em 1954 os EUA apoiaram um golpe de estado no Irã e
apoiaram o governo do Xá, no Iraque também houve um golpe só que lá a monarquia
foi derrubada pelos militares e Sadam Husseim foi alçado a posição de grande
amigo do ocidente.


 
 Leonardo Cardoso - 11/06/2012
Arnaldo eu penso que nossos comentários se complem



Não resta a
menor dúvida que houve um avanço Árabe sobre o norte da África, assim como
sobre todo o Oriente Médio, a Pérsia, partes da atual Turquia e outras regiões
asiáticas.


Se eles
impuseram a religião ou não creio isso meio publicitário, pois eles não tinham
gente suficiente para impor nada nas regiões que eles ocuparam, nessa época
todas as regiões citadas ou pertenciam ao Império Bizantino ou ao Persa, os
Árabes foram recepcionados e sua religião aceita e seus exércitos engrossados.


O império
Otomano chegou a dominar todo o norte da África salvo engano apenas o atual
Marrocos ficou independente, região essa que no passado já tinham composto com
o Andaluz um reino único.


Realmente
não existe “nações árabes”, como você bem falou, existem “povos arabizados”,
pela língua e que se tornaram muçulmanos.


O Califado é
a pátria dos muçulmanos, em hipótese alguma uma nação Árabe, o islam é uma
nacionalidade que entra em choque com as demais nacionalidades entre elas a
Árabe.


O Califado
único existiu por pouco tempo, primeiro teve Medina e Meca como capital, passou
para Damasco, a briga entre as dinastias Omiáda e Abássida levou a Capital para
Bagdá e o Califado de Córdoba, ali pelo século 8 quebra a unidade do Califado,
podemos dizer que surge na penísula ibérica e algumas regiões do Magrheb uma
nova nação muçulmana, porém não Árabe.


Depois vai
surgir um Califado no Egito, a Pérsia vai se separar, pequenos reinos, vão
surgir e é nesse contexto que os mongóis vão chegar dominar toda a Ásia e os
turcos vão ficar com um feudo para eles no leste da Anatólia.


Esse reino
turco vai se expandir, vai dominar o Oriente Médio e vai repetir o caminho dos
Árabes ocupando todo o norte da África, menos o Marrocos, vai derrubar Bizâncio
e entrar no leste Europeu, mas não vai dominar a Pérsia.


Com a queda
do Império Otomano e as novas influências ocidentais na região é que vai surgir
a idéia do “nacionalismo Árabe” e daí o surgimento das atuais nações Árabes,
que nunca existiram mas que representam sim centros históricos de povos e
decisões.


O Magrheb
sempre teve a identidade deles, Marrocos, Argélia, Tunísia, talvez esses último
tenha sido uma conveniência, mas aquele centro é histórico, o oeste do que hoje
é a Líbia ao que parece sempre esteve ligado ao Magrheb, já o Egito é outra
região que sempre existiu no mundo, supor que não nasceria ali uma nação é
ingenuidade dos esquerdistas, o Egito já havia declarado sua independência na
época do Califado Fatímida, uma nação muçulmana não Árabe.


Síria,
Iraque, Arábia Saudita, todas essas regiões foram centros de poder no passado,
nunca foram entes separados na forma de países Árabes mas o foram em outras
formatações.

.
Voltando ao assunto Kadafi, este era um esquerdista que
sempre enfrentou a oposição de grupos islâmicos, que como disse são contrários
a política do nacionalismo árabe, a idéia de nações árabes, Kadafi se dizia um
nacionalista árabe de esquerda.


Em vários países Árabes existe o grupo Fraternidade
Muçulmana sendo que no Egito é onde ela é naturalmente mais forte, não é por
acaso que a revolta Líbia surge na fronteira com o Egito na região da Cirenaica
que pode-se confirmar na história sempre foi ligada ao Egito.


A fraternidade faz chegar armas ate na faixa de Gaza quem
dirá na gigantesca e porosa fronteira com a Líbia o que evidentemente não
afasta a possibilidade de armas terem vindo também de países ocidentais.

O fato é que Kadafi não matou poucos ocidentais, foi vasta a
sua lista de apoio a grupos terroristas no ocidente, além da derrubada do
avião.


Me parece claro que muita gente no ocidente queria a cabeça
dele.


Nesse ponto
vamos discordar Arnaldo, em 1954 os EUA apoiaram um golpe de estado no Irã e
apoiaram o governo do Xá, no Iraque também houve um golpe só que lá a monarquia
foi derrubada pelos militares e Sadam Husseim foi alçado a posição de grande
amigo do ocidente.


Leonardo Cardoso - 11/06/2012

Como disse
nos 90 a França apoio o fim do processo eleitoral e o governo argelino na sua
guerra contra os que venceram a eleição.


Me parece
incrível esquecer que em 2003 sem necessidade alguma os EUA invadiram o Iraque
num evento muito mais chocante que o Líbio.


Se o mundo
islâmico vai declarar uma guerra nucelar contra o ocidente isso não depende de
governos islâmicos, Se um Assad esquerdista ou um Kadafi outro esquerdista
tivessem tido essas armas eles poderiam ter tentado ou mesmo tentar, da mesma
forma um governo nacionalista no Egito.


Convém
lembrar que o Egito e a Síria que lutaram contra Israel no passado eram
governados pelos governos que hoje estão sendo derrubados.


Creio
que países que tem armas nucleares não declaram guerra entre sim, de toda forma
o mundo Árabe atual não possui essas armas e se um dia possuir e tiverem a
estranha determinação de se lançarem numa guerra nuclear com certeza não vão
precisar de governo islâmico para isso e muito menos de eleição.
Leonardo Cardoso - 11/06/2012
Fabiana Manifesto
Interessante sua posição amigo, eu diria quase
feminista, mas eles criticam o sexo antes do casamento praticado pelos homens
também, disse dessa maneira por que não é tradição aqui no ocidente chamar os
homens que fazem sexo antes do casamento de prostitutos apenas as mulheres
pegam essa pecha.
É realmente uma coisa asquerosa

O atual governo Sírio é apoiado pelos cristãos que lutam ao lado do Assad, o mesmo ocorreu no Egito.
Os muçulmanos lá devem achar que os cristãos estão de artimanhas para tomar-lhes o poder.
A esquerda de fato contaminou o ocidente com o coitadismo.
Se o ocidente é fraco, tolerante e aceita tudo ao ponto de ser desestabilizado e dominado por grupos de imigrantes,  me desculpe mas essa sociedade não tem responsabilidade com ela mesma e com seu povo.
Faça o seguinte, defenda a proibição do Islam no ocidente e mande matar todos aqueles que aqui se encontram, eu penso ser pleno direito dos ocidentais.
Imagine se no ocidente muçulmanos começarem a compor governos ou apoiá-lo como fazem os cristãos no Egito e na Síria, o ocidente vai enlouquecer de temores.
Eu particularmente não dou dinheiro para igreja nenhuma e estou pouco me lixando para quem dar.
O que disse é apenas a realidade, o mundo cristão ate hoje não assimilou a perda da área hoje ocupada pelo Islam e sonham com a reconquista, quando essa se der, se acontecer, evidentemente que a cobrança do dízimo estará liberada, foi isso que disse.

Leonardo Cardoso - 11/06/2012
Fabiano
Você não gosta da democracia você a teme.

Na verdade o seu desejo não é tolerância e sim unidade da fé.

Te aborrece o fato de existirem muçulmanos no ocidente.

Também existem cristãos no meio dos muçulmanos e essa presença é milenar não é como a presença dos muçulmanos no ocidente, um fato novo.

Ao invés de fantasiar a conquista do ocidente pelo Islam, vá para a rua e pregue a expulsão dos muçulmanos do ocidente.

Por que você não faz isso?
Leonardo Cardoso - 11/06/2012
É impressionante isso


O ocidente estaciona um porta aviões em frente a um país muçulmano bombardea suas cidades mata sua população destitui o seu governo...

Se debata a inconveniência dos muçulmanos tomarem o poder em suas própria terra...

No entanto quem está fragilizado e ameaçado é o ocidente...
Leonardo Cardoso - 12/06/2012
Algumas pessoas Fabiano
E lamento dizer, você parece ser uma delas, querem criar uma espécie de mito, o mito de que o ocidente é "vítima" do marxismo cultural e este se alia a todas as forças anti ocidentais para macular o ocidente.

Antes de mais nada é preciso observar que o marxismo cultural é cria do ocidente, nasceu no ocidente, foi alimentado e engordado no ocidente, foi pensado no ocidente, foi financiado pelo ocidente e finalmente se firmou no ocidente.

Não foi o mundo que gerou esse pensamento em prejuízo do ocidente, foi o ocidente que gerou em pensamento em prejuízo do mundo.

Querer inverter isso já se parece mesmo com um discurso típico dessa forma de pensar.

Então para alguns é muito difícil admitir isso, pois entre outras coisas esse marxismo cultural parece ter como alvo não necessariamente o ocidente e sim a fê cristã, então para o cristão parece ser uma necessidade atribuir ao "inimigo externo" a culpa pelos males que vive hoje.

Como diz o Olavo de Carvalho a direita perdeu seu discurso, é incrível observar como você ataca um comentário que fiz, usando do mesmo discurso do marxismo cultural, um discurso feminista evidente.

É que para muitos que se dizem cristão, quando o assunto é islamismo rápido eles se tornam democráticos, libertários e adeptos do discurso do marxismo cultural.
Arnaldo Arnolde - 12/06/2012
.

Leonardo.

Quanto ao assunto, acho que se eu fosse escrever mais alguma eu seria repetitivo....
Já estamos muito longe da "primavera árabe" que me parece ser um acontecimento
da atualidade.

.

Sobre a pessoa que postou acima, me parece ser mulher...
o nome é Fabiana, e não Fabiano.

.

Leonardo Cardoso - 12/06/2012
Obrigado Arnaldo
Minha vista anda péssima.

Só acertei a primeira por que foi colado.
Leonardo Cardoso - 12/06/2012
Arnaldo
Vou encerrar minha participação nesse tópico também.

Vou deixar umas últimas palavras e não voltarei mas aqui.

Infelismente vivemos num momento que ou você fala o que os outros querem ouvir ou você pode até ser acusado de estar de um determinado lado.

Em tempos de marxismo cultural e politicamente correto não importa os fatos e sim a versão dos fatos.

Premiê israelense acusa Irã de cumplicidade em massacre sírio

 O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou neste domingo
que o Irã e o grupo libanês Hezbollah seriam cúmplices do regime de
Damasco no "massacre de cidadãos" na Síria.


"É um massacre cometido não só pelo governo da Síria, mas com a ajuda do
Irã e do Hezbollah", declarou o premiê no início da reunião semanal do
Conselho de Ministros israelense, segundo um comunicado de seu Gabinete.


"O mundo precisa ver hoje o eixo do mal concentrado: Irã, Síria e Hezbollah".

Suas declarações coincidem com as de outros dirigentes israelenses sobre
a Síria, entre eles o presidente do Estado judaico, Shimon Peres, que
manifestou à rádio pública sua esperança de que a comunidade
internacional intervenha em breve no país árabe para deter o banho de
sangue.


"Cedo ou tarde será necessário intervir para salvar vidas. Espero que
seja cedo", declarou Peres neste sábado à noite, quando partia rumo aos
Estados Unidos.

"Tenho muito respeito pelos rebeldes que saem às ruas para protestar diariamente, enfrentam disparos. Espero que ganhem".
Por sua vez, o número 2 do Ministério das Relações Exteriores
israelense, Danny Ayalon, pediu neste domingo à comunidade internacional
que "pare de falar e comece a agir".

http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1102609-premie-israelense-acusa-ira-de-cumplicidade-em-massacre-sirio.shtml
Leonardo Cardoso - 12/06/2012
Israel viveu várias guerras
Contra os regimes laicos e ou de esquerda do Egito e da Síria.

Até onde sei Israel nunca viveu uma guerra direta contra um estado declarado islâmico.

Penso que os israelenses devem saber o que fazer para se defenderem e devem conhecer o terreno que pisam.

Lembrando que judaísmo não é cristianismo e que Israel tem um significado para seus donos totalmente diferente do simbolismo que os cristãos querem dar, eu declino do assunto.

 
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